De um dos seus livros, “O rio que passa”, o jornalista e poeta Carlos Laerte enviou uma bela crônica para homenagear os 117 anos de Petrolina, comemorados nesta sexta-feira (21). Confiram: Os Meninos e as frutas Roteiro de meninos vadios corria mundo e sempre acabava debaixo de uma árvore. Quando não era umbu cajá nas manhãs do quintal do Sr. Zé Nunes, ali onde um velho umbuzeiro virou estacionamento do JB Hotel, nos deliciávamos com os jatobás da casa dos Santana. Quem não gostava de castanhola era menino besta. As melhores e mais saborosas, a gente sempre encontrava na calçada de Augusto Amador ou na velha Apami, ali onde seu mais produtivo pé há muito já virou Banco do Brasil. […]
Artigo: “Os Meninos e as frutas” – uma bela homenagem aos 117 anos de Petrolina
por Carlos Britto // 20 de setembro de 2012 às 21:35
O problema não é a farmácia chegar e sim os remédios, se não for prédio próprio mais aluguéis para sociedade…