Encontro em Petrolina discute ações em defesa do Rio São Francisco

por Carlos Britto // 07 de maio de 2014 às 07:40

Comitê 1Integrantes de diversos órgãos e entidades de Petrolina e Juazeiro se reuniram nesta terça-feira (6), na Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), para discutir e planejar ações em defesa do Rio São Francisco. O evento acontece periodicamente e é organizado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF).

Participaram do encontro representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Ordem Pública de Petrolina, Ademir Fernandes e Joseval Barbosa; o presidente da Associação das Barquinhas, Israel Barreto; e o coordenador da Câmara Consultiva Regional do Submédio do São Francisco (CCR), Uilton dos Santos, além de convidados.

Na oportunidade, os participantes discutiram as formas de como a imprensa regional pode contribuir para a conscientização da população quanto a iniciativas de preservar o rio. De acordo com os organizadores, o CBHSF e a CCR reivindicam a elaboração de políticas públicas voltadas ao Velho Chico.

Encontro em Petrolina discute ações em defesa do Rio São Francisco

  1. José Alberto disse:

    Na verdade não entendo porque de tanta falácia,se nada é verdadeiramente feito em defesa do nosso maior bem que temos, o NOSSO RIO SÃO FRANCISCO, que agoniza, sofre e ainda sim nos traz o progresso e nos coloca em destaque nacional. Basta dar um passeio no rio que se tem a verdadeira dimensão das agressões que este sofre em percurso, falo aqui por exemplo dos esgotos que são derramados sem que nada nem ninguém tome providências, ali bem ali, em condomínios da Cidade onde os mais abastados residem, pregam serem cidadães modelos e desrespeitam o nosso bom e velho Chico, derramando seus dejetos sem tratamento, não precisa ir longe, é bem ai mesmo nos condomínios de Petrolina, e Juazeiro. Todos sabem e nada é feito! Pra que as reuniões? Precisamos de ações!!!!

  2. Luciano Menezes disse:

    E os representantes da compesa? Esses nunca são penalizados de verdade.
    Ambientalistas e representantes de associações de barquinhas representa muito mais um micro-teórico que nunca se chegará a um poder de prática mais ampla.

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