Com salários atrasados, um grupo de merendeiras de escolas da rede estadual em Petrolina foi até à Casa Plínio Amorim, na manhã de hoje (12). Em greve, elas buscaram apoio dos representantes do Legislativo Municipal para ajudá-las a resolver o impasse. A situação atinge mais de 160 profissionais de Petrolina e outras cidades abrangidas pela Gerência Regional de Educação (GRE)/Submédio São Francisco. Algumas merendeiras ainda chegaram a receber os vencimentos de maio, após a empresa Líder – contratada pelo Governo de Pernambuco – encerrar o contrato de terceirização dos serviços. Mas a maioria está sem ver um centavo sequer pelo trabalho que realizaram. Girleide Ferreira dos Santos trabalha na Escola Estadual Paes Barreto é uma das prejudicadas. Ela, juntamente com […]
Com salários atrasados há quatro meses, merendeiras da rede estadual de Petrolina buscam Casa Plínio Amorim
por Carlos Britto // 12 de setembro de 2017 às 17:53



Senhor Gonzaga, vergonhoso é pessoas inocentes pagarem por crimes não cometidos