Em Goiana, na Região Metropolitana do Recife, um exemplo de intolerância religiosa foi parar na justiça. Um servidor concursado há mais de 15 anos da Secretaria de Cultura foi exonerado pelo prefeito Eduardo Homório, após falas sobre entidades da Umbanda dentro do local de trabalho. O gestor considerou tais expressões um “crime hediondo”. De acordo com um inquérito administrativo, o servidor Sérgio Ricardo Clementino Costa falava sobre Exu e Xangô no local de trabalho, o que, segundo o documento, “é um comportamento perante à sociedade incompatível com o que se espera de um agente público”. Denotando total falta de conhecimento sobre as religiões de matrizes africanas, a secretária de Cultura, Luciana Petribu, classificou as entidades como expressões satânicas. Segundo depoimentos […]
Coluna da Folha: Prefeito de Goiana e a bronca da “intolerância religiosa”
por Carlos Britto // 17 de março de 2022 às 07:18



Senhor Gonzaga, vergonhoso é pessoas inocentes pagarem por crimes não cometidos