A visita do govenador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), a Petrolina, nesta quinta-feira (12), teve mais uma conturbação. Depois do lamaçal da Compesa na EREM Professora Maria Wilza Barros Miranda, no bairro João de Deus, o grupo Beatriz entrou em cena para um protesto contra a falta de resolução sobre o assassinato de Beatriz Angélica, morta a facadas aos 7 anos, há quase seis anos dentro do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina. Impedidos de entrar no local do evento, o grupo se posicionou em frente à EREM, e com auxílio de um microfone e uma caixa de som, a mãe de Beatriz, Lucinha Mota, protestou: “Ninguém vai me impedir de falar, eu pago os meus impostos e estou em um […]
Lucinha Mota acusa governador de ser conivente com impunidade
por Denise Saturnino // 12 de agosto de 2021 às 16:20



Burrico. Pena de morte pressupõe uma nova Assembleia Nacional Constituinte. Não há pena de morte nem de caráter perpétuo no…