Biólogos, veterinários, estudantes e professores da Universidade Federal do Vale do São Francisco seguem na dianteira da obra de transposição do Rio São Francisco. A missão é identificar e afugentar os animais e preservá-los e os que não conseguem fugir são recolhidos. Os ambientalistas têm pressa, pois o barulho das moto-serras e o movimento das foices vêm logo atrás. “O papel da universidade é diminuir o impacto da obra em relação à natureza”, afirmou o professor da Universidade Vale São Francisco Luiz César Machado. A obra que vem no rastro dos tratores é uma das maiores em andamento no país: a transposição do rio São Francisco está transformando a imensidão da terra seca. Máquinas pesadas abrem 800 quilômetros de dois canais […]
Biólogos salvam animais ameaçados pela transposição
por Carlos Britto // 24 de dezembro de 2008 às 16:10



Senhor Gonzaga, vergonhoso é pessoas inocentes pagarem por crimes não cometidos