Pesquisa da Univasf mostra carência na promoção de Educação Ambiental em Petrolina

por Carlos Britto // 02 de julho de 2013 às 17:02

3. Principais dificuldades em inserir a EA na disciplina - Ensino SuperiorA Universidade do Vale do São Francisco (Univasf), realizou uma pesquisa em Escolas Pública de ensino médio e superior de Petrolina. O que ficou constatado não foi nada animador: falta capacitação aos professores e os recursos didáticos para promover a Educação Ambiental são parcos .

De acordo com a pesquisa, que foi realizada entre os meses de janeiro e abril de 2013, 67% dos professores do ensino médio não se sentem capacitados para trabalhar a temática ambiental de maneira permanente e contínua. Apenas 22% relataram se sentir capacitados.

Com os professores de ensino superior não foi diferente: 56% declararam não se sentir qualificados para desenvolver a Educação Ambiental em seus conteúdos disciplinares, enquanto 33% se sentem totalmente despreparados para a tarefa.

As principais dificuldades na inserção da Educação Ambiental em sala de aula, de acordo com os 56% dos professores do ensino superior, estão relacionadas à falta de capacitação para trabalhar com a temática. Já entre os professores do ensino médio, quase 60% relataram dificuldades quanto à falta de recursos didáticos adequados. As informações são da assessoria da Universidade.

Pesquisa da Univasf mostra carência na promoção de Educação Ambiental em Petrolina

  1. José Rodrigues disse:

    Eu acredito nessa pesquisa, porque o professor que faz “greve”, por um melhor salário, deve ir a uma banca de revistas comprar uma veja, no mínimo uma vez por mes, jornal já mais fácil só é ir ao SESC, na biblioteca do recinto que ensina e le-lo. Sim vai na INTERNET e procura por exemplo o nome da editora. Nova Fronteira ou se seu curso for História, procure Eric Hobsbawm, se Filosofia Karl Marx, Sócrates. Se Matemática Tales de Mileto. Aqui vai alguns nomes de bons livros que deve circular em sala de aulas: Raízes do Brasil,Era dos Extremos, A Geografia da Fome,1808 e 1822, de Laurentino Gomes. No mínimo para auto-ajuda Augusto Cury, leia esse livro O Códico da Interligência, e assim por diante, aí vocês queridos, os seus neurônios vão agradecer. Exercitar a leitura é uma tarefa primordial para os que são cônscios, e são chamados de mestres. Quêm Ler saba mais essa é a lógica, sejam exemplos para os seus alunos.

  2. roosevelt s. fernandes disse:

    A Educação do século XXI exige a mudança de paradigmas.
    Acesse http://www.pluridoc.com e, em seguida, pesquise “roosevelt s. Fernandes”

    Verá pesquisas voltadas a esta proposta de ação.

    Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
    Núcleo de estudos em Percepção Ambiental e Social / NEPAS
    Grupo sem fins lucrativos
    roosevelt@ebrnet.com.br

  3. Luiz Domingos de Carvalho disse:

    Isso eu já sabia há bastante tempo. Para trabalhar com o meio ambiente você tem que gostar, é uma tarefa árdua porque você tem que ser vigilante do meio ambiente 24 horas (dia e noite), e pouca gente quer fazer isto. Às vezes você tem que tirar dinheiro do próprio bolso e o poder público não atende as suas solicitações (sempre diz que não tem tempo e falta recursos). Veja o caso do nosso Bodódromo, está totalmente abandonado (falta segurança, limpeza, flanelinhas por todos os lados (não há nenhum controle)), um lava jato que só joga água suja a céu aberto, um quiosque que vende comida chinesa que joga fritura dentro de uma caixa de tubulação de energia do Bódódromo, e muitas coisas estão acontecendo, e muita gente está levando no faz-de-conta.

    VAMOS ACORDAR BAIRRO DE AREIA BRANCA.

    Luiz Domingos de Carvalho
    Vice-Presidente da Associação de Moradores do Bairro de Areia Branca – Petrolina-PE

  4. Cleidimerson Martins disse:

    Infelizmente esta é uma dura realidade. o problema é de formação, pois os cursos superiores formam especialistas cegos para outras questões que não são específicas de sua área, mesmo quando estas questões lhes afetam diretamente.
    Educação ambiental já!!

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