Durante a explanação que fez na última quinta-feira (13), na Casa Plínio Amorim, sobre as ações de sua pasta em 2013, a secretária de Saúde de Petrolina, Lúcia Giesta, afirmou que o município não tem a obrigação de dar contrapartida para os serviços da UPAE e do HDM/Imip (ambos sob o comando do estado). Tudo porque, segundo Lúcia, o Governo de Pernambuco só repassa para o custeio do Samu, por mês, o valor de R$ 70 mil. O restante é a prefeitura quem arca. Para a secretária, fica “elas por elas”.
Sem contrapartida
por Carlos Britto // 16 de março de 2014 às 17:26



Esse sim era um homem como poucos, bom caráter, coisa difícil de se ver hoje.Com certeza ele contribuiu para o…