Engajado no combate ao Aedes aegypti, o governo federal lançou uma campanha cujo mote é, no mínimo, discutível: “um mosquito não é mais forte que um país”. Será mesmo? Ora, se o Aedes consegue disseminar – além da dengue – mais outros dois males, a febre chikungunya e o zika, e precisa que até as Forças Armadas se unam para combatê-lo, o mosquito mostra que é muito mais forte. Ao menos por enquanto. E, somado a isso, a falta de conscientização de muita gente (inclusive em Petrolina) em ajudar a combater os focos do Aedes, torna-o quase imbatível. Dizem que a esperança é a última que morre. Mas morre. O que todo mundo espera é que o mosquito morra antes. […]
Enquanto isso…
por Carlos Britto // 12 de fevereiro de 2016 às 22:12
Só alegria, vamos gritar de alegria Lula,Lula,lula.