Se por um lado faltou frevo e tradição, por outro, sobrou ‘paredão’ de som no carnaval de Petrolina. Pelo menos no polo Rio Corrente e Cohab VI, na zona oeste da cidade, vários foliões reclamaram da presença excessiva e “fora de contexto” dos veículos. Não bastasse a disputa pelo som alto e as músicas de apologia ao sexo, os veículos ainda representaram um risco para os pedestres que tentaram andar pela avenida principal, onde aconteceu a festa. Segundo a comunitária Tatiana Lima, o evento deixou a desejar e os paredões tiraram o clima familiar da folia. “Cada ano que passa aumenta a bagunça. Esse negócio de paredão está fora do contexto de carnaval, com umas músicas que envergonham a família. Tinha que ter era […]
O Carnaval dos “paredões”
por Carlos Britto // 18 de fevereiro de 2015 às 09:00



Só Deus sabe quando chove, o homem quer "adivinhar"que vai chover e de repente uma enxurrada dessa .