Para o leitor Maurício Costa Romão, o Governo Dilma se equivoca em tentar ressuscitar a famigerada CPMF. Pelo menos é isso que ele explica neste artigo enviado ao Blog. Confiram: Quando a CPMF foi criada em 1997, seus defensores enalteciam o caráter provisório da contribuição, o baixo percentual da alíquota (0,20%), a nobre destinação de seus resultados (saúde), e suas vantagens operacionais: tributo simples, não declaratório, de difícil sonegação, proporcional à movimentação financeira do contribuinte e de baixo custo (usa a rede bancária). Quando foi extinta em 2007, havia sido prorrogada quatro vezes, a alíquota quase dobrou, ficando em 0,38% da destinação original à saúde, passou pela previdência e fundo de combate à pobreza, afetou atividades que tinham vários elos […]
Artigo do leitor: “Um imposto inoportuno”
por Carlos Britto // 18 de fevereiro de 2016 às 19:08



Do povo só emana ilusão, e dinheiro pra sustentar vagabundo, seu iludido! Caia na real!