Em alusão ao Outubro Rosa, um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, que compartilha informações e propicia maior acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento, visando a redução da mortalidade por essa doença, médicos da Unimed Vale do São Francisco fizeram alguns observações sobre o tema.
Segundo dados do Ministério da Saúde, só no ano passado, mais de 2,3 milhões de mulheres no mundo todo. No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa para 2021 é de 66.280 casos novos o que representa 43,74 casos por 100 mil mulheres.
Segundo o médico mastologista Gustavo Reis, é de suma importância a disseminação de informações sobre fatores protetores e detecção precoce do câncer de mama. “A importância do rastreamento precoce é que quando diagnosticado no início as taxas de cura são altíssimas. O problema é quando já é diagnosticado mais tardiamente que aumenta a mutilação e taxa de mortalidade. Muitas vezes o câncer sendo diagnosticado cedo a paciente não precisa perder a mama”, ressaltou
De acordo com o médico mastologista e diretor Comercial da Unimed Vale do São Francisco, Francisco Aires, bons hábitos alimentares podem proteger as mulheres dessa doença. “A mulher deve se prevenir com uma alimentação saudável e equilibrada, atividade física, controle do peso, evitar álcool e cigarro”, pontuou.
Ainda segundo Francisco Aires, apenas 10% dos casos de câncer de mama e ovário são causados por mutações genéticas hereditárias, daí a importância da mudança de hábitos.
“O câncer de mama é uma doença que acomete as regiões mais desenvolvidas, contrariamente ao câncer de colo uterino que cresce nas regiões menos desenvolvidas”, concluiu.
Não sei pq há essa necessidade de movimentos globais de combate a doenças crônicas.
Aliás, todos sabemos: “a classe médica, extremamente elitista e soberba, não atua como deveria. Fo*a-se o paciente e viva os bônus pagos pelos laboratórios da indústria farmacêutica. Engorda a conta bancária!
É inteligível?
Se não, pense.