DESTAQUES
por Carlos Britto - 19 de dezembro de 2025
por Carlos Britto - 19 de dezembro de 2025
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 19:32
O Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), na sessão de hoje (28), considerou parcialmente procedente o pedido de reconsideração da Câmara de Campo Formoso, no norte do Estado, da responsabilidade de Nagy Pinto Martins, e proferiu novo voto pela aprovação com ressalvas das contas de 2016. Contudo, o relator do parecer, conselheiro Paolo Marconi, manteve a multa aplicada no valor de R$4 mil. Com a nova documentação apresentada, o gestor comprovou que o pagamento dos prestadores de serviços ocorreram dentro do mês pactuado para seu adimplemento, não havendo, assim, antecipação significativa de pagamento para provocar a rejeição das contas.
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 19:00
Começa hoje (28) e vai até o sábado (31), em Juazeiro (BA), as apresentações nos bairros e zona rural de espetáculos da ressurreição de Cristo. As apresentações são dos cinco grupos aprovados no edital da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Seculte) que premia em R$30 mil, sendo R$6 mil para cada grupo pela realização dos espetáculos. Além dos cinco grupos aprovados em edital, há ainda os que se inscreveram e não foram aprovados, mas que também farão apresentações em suas comunidades. São os espetáculos Cidadania em Cristo – do Kidé; Espetáculo Sacro Paixão de Cristo – do bairro Tabuleiro e Espetáculo Sacro da Paixão de Cristo (Relatos da Vida de Jesus) – do bairro Alto da Aliança. “Também […]
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 18:30
Os retratos da convivência com o semiárido e genuínas e inspiradoras histórias de pessoas que vivem em comunidades rurais do norte da Bahia e Sertão pernambucano servem de cenário para uma série que terá início logo mais às 22h30, no Canal Futura. Trata-se da série de documentários “Natureza Forte”, produzida pela WW Filmes em parceria com o Canal da Fundação Roberto Marinho, além do aparato de cinema, drone filmando em 4k e câmeras digitais de alta resolução, a produção contou também com trilha sonora original composta pelo Wagner Lima do Grupo Matingueiros. Serão 13 episódios documentais, entre 12 e 13 minutos cada, que serão exibidos toda quarta-feira às 22h30 e reprisados às quintas-feiras às 11h15min, sábados à 1h15min e terças […]
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 18:02
O que mais parece um lixão, pasmem, é uma rua! Fica paralela à Avenida Honorato Viana, por trás do do hospital HGU. As fotos foram encaminhadas ao Blog por um leitor, que se mostrou surpreso. “Deparei-me com esta interrupção da rua, em cerca de 100m da via. Um lixão“, descreveu, através do WhatsApp. “Veja pelas fotos que há material ‘novo’ de poda. Contornei o quarteirão para chegar ao meu destino“, finalizou. O Blog procurou o setor responsável da prefeitura e foi informado que uma equipe de fiscalização será encaminhada ao local.
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 17:31
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 17:02
Instituições filantrópicas de Petrolina foram beneficiadas com peixes doados pelo Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura da Codevasf. Ação – já tradicional da cidade, sempre no período da Semana Santa – foi realizada ontem (27). Foram entregues, ao todo, mais de 100 kg de peixes da espécie Tambaqui. O superintendente regional da Codevasf em Pernambuco, Aurivalter Cordeiro, esteve juntamente com o gerente da área de Revitalização do Rio São Francisco, Maxwell Tavares, e o chefe de Comunicação institucional Flávio Cabral na Casa de Passagem Bom Samaritano, Casa Lar, Casa Geriátrica e Comunidade Boa Nova. Cada uma das instituições recebeu cerca de 20 kg de peixes que serão usados para a ceia da Semana Santa.
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 16:33
A Prefeitura de Juazeiro (BA) informou que a Zona Azul (estacionamento rotativo de veículos) não irá funcionar nesta sexta-feira (30) e no sábado (31). O motivo é o feriadão da Semana Santa. De acordo com a Companhia de Segurança, Trânsito e Transporte (CSTT), o funcionamento será normalizado na próxima segunda-feira (2/04) a partir das 8h.
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 16:03
Usuários de drogas e pessoas em situação de rua dividem espaço ao lado da Rodoviária de Petrolina. (Foto: Blog do Carlos Britto) “Porta de entrada da cidade”, o Terminal Rodoviário de Petrolina enfrenta problemas em sua estrutura há anos e nada é feito pelo Governo do Estado para melhorar a situação. Considerada uma das vergonhas da principal cidade do Sertão, a rodoviária não passa boas impressões a quem chega de ônibus, e agora conta com outro agravante: o consumo de drogas em frente e próximo ao local. Esse ponto da cidade, inclusive, já é conhecido como ‘Cracolândia’. Vários foram os flagrantes feitos pela Polícia Militar (PM) e também pela Guarda Civil Municipal (GCM). Muitas apreensões de drogas já foram feitas nas imediações do terminal. O clima é de medo, pois os usuários de drogas ficam próximos à rodoviária e causam insegurança para […]
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 15:30
Assaltante é transportado em reboque no distrito de Rajada, em Petrolina-PE. (Foto: Reprodução WhatsApp) Após a repercussão da notícia sobre um assaltante que foi preso e conduzido por PMs no reboque de uma motocicleta, na manhã de hoje (28), no distrito de Rajada, zona rural de Petrolina, o comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM) emitiu nota de esclarecimento sobre o fato. De acordo com o Coronel André Rodrigues, os policiais foram obrigados a fazer a condução emergencial com o auxílio do reboque, porque o indivíduo que havia efetuado um assalto sofreu uma fratura exposta na perna direita e estava prestes a ser linchado. Na nota, ele ainda “exalta a ação dos policiais que não mediram esforços em cumprir nossa missão precípua, preservando a vida e combatendo a criminalidade.” Acompanhe, na íntegra: O […]
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 15:02
A rotina na Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE) será alterada neste feriado da Semana Santa. O ambulatório, assim como o setor de exames e cirurgias será fechado nesta quinta-feira (29), ao meio dia, retornando na segunda-feira (2/04), às 7hs. De acordo com a direção da unidade, atendimento de urgência e emergência não sofrerá alterações e continuará atendendo 24 horas a população.
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 14:30
Uma briga na noite da última segunda-feira (26), envolvendo uma aluna da Escola Estadual Professor Simão Amorim Durando, no bairro Rio Corrente, zona oeste de Petrolina, foi o estopim para uma professora da unidade fazer um desabafo que reflete a situação de milhares de outros professores por todo o país.
“A escola deveria ser um local seguro, um local de formação de cidadão. Mas, como podemos formar cidadãos se as crianças, os jovens, os adolescentes que chegam à escola desconhecem os preceitos de cidadania e, quando são apresentados a eles, zombam, consideram sem importância porque são crianças, jovens e adolescentes sem limites“, diz a educadora Simone Mara da Silva.
“Quando conseguimos colocá-las para dentro e as minhas colegas fecharam o portão, os indivíduos iniciaram uma guerra dando chutes no portão até derrubá-lo. Sim, derrubaram o portão de entrada da escola e as minhas colegas não foram esmagadas porque conseguiram ir segurando o portão até ele cair. Enquanto isso, os indivíduos lá fora gritavam e faziam algazarras nos vendo assustados com toda aquela violência cometida por eles“, relata.
A briga envolveu uma aluna do colégio e outra garota. Segundo a professora Simone, a situação foi tão grave que o portão de entrada do colégio foi derrubado.
Acompanhe, na íntegra:
Fico me perguntando o que será do futuro do Brasil? Todos os dias me faço essa pergunta. Não vejo esperança para um país mergulhado em problemas. Sou uma servidora pública, que ao contrário do que a maioria das pessoas acha, cumpro e realizo meu trabalho com amor, dedicação e compromisso. Cumpro meus horários e até trabalho horas a mais do que deveria. Não só eu. Muitos dos meus colegas também. Trabalho numa escola estadual localizada na zona oeste de Petrolina, no bairro Rio Corrente. Às vezes não sinto que estou dentro de uma instituição educacional, porque temos que desempenhar inúmeros papeis que fogem ao papel de educador. A escola deveria ser um local seguro, um local de formação de cidadão. Mas, como podemos formar cidadãos se as crianças, os jovens, os adolescentes que chegam à escola desconhecem os preceitos de cidadania e, quando são apresentados a eles, zombam, consideram sem importância porque são crianças, jovens e adolescentes sem limites. Por isso a minha inquietação quanto ao “futuro do país”.
Coloca-se para a escola, para a educação, para os professores toda a responsabilidade de “acabar com a prática de bullying e ciberbullying”, ensinar como a “cultura de paz” é necessária para uma sociedade sem violência, a resolução de conflitos, os valores, etc, etc, etc. Eu me pergunto: como faremos isso se dentro de seus lares, esses meninos e meninas vivenciam a prática de bullying constante, se a violência dentro de casa é corriqueira, se a falta de limites e de obrigações é prática cotidiana? Se não há resolução de conflitos, se não existem valores a serem respeitados? Como a escola pode ser responsável por acabar com algo que toda a sociedade e governos não conseguiram acabar?
Ontem, dia 26 de março de 2018, segunda-feira, às 21h45, antes dos estudantes do turno noturno serem liberados, nós que trabalhamos nessa escola e os alunos que estudam nesse horário, vivenciamos uma cena típica de um filme de gangues dos anos 80. A frente da escola estava tomada de indivíduos de caráter duvidoso. Uma “garota” que não é estudante na instituição aguardava uma de nossas estudantes na rua para iniciar uma briga. Nós, que estávamos cumprindo o nosso dever dentro do estabelecimento estávamos alheios ao que estava acontecendo. Quando uma das professoras se dirigia ao ponto de ônibus, retornou porque não conseguiu sair da escola tamanha era a multidão de pessoas que aguardava a briga. Imediatamente, ela voltou e nos chamou avisando que tinha algo estranho acontecendo na frente da escola. Foi quando nos dirigimos até lá para verificar e foi ai que nos deparamos com cenas horríveis de violência. As duas meninas engalfinhadas, os indivíduos dando chutes (eles chamam de voadora) e eu e mais outro professor no meio dessa confusão tentando evitar algo mais grave. A minha colega, que é gestora adjunta mais a professora que voltou para nos chamar, tentando fechar o portão enquanto nós arrastávamos as duas para dentro da escola. Quando conseguimos colocá-las para dentro e as minhas colegas fecharam o portão, os indivíduos iniciaram uma guerra dando chutes no portão até derrubá-lo. Sim, derrubaram o portão de entrada da escola e as minhas colegas não foram esmagadas porque conseguiram ir segurando o portão até ele cair. Enquanto isso, os indivíduos lá fora gritavam e faziam algazarras nos vendo assustados com toda aquela violência cometida por eles.
Passamos, mais ou menos, uns 20 minutos para separar as duas garotas que estavam engalfinhadas e não se largavam. Quando conseguimos fazer isso, estávamos esbaforidos de cansaço. Eu tremia tamanha a força que tive que fazer para separá-las. Meu colega, que tinha tirado um dente no mesmo dia e que não deveria estar fazendo tanto esforço, também estava cansado.
Eu pergunto: é essa mesma a nossa função? é esse mesmo o trabalho que devemos desenvolver na escola? o nosso trabalho não merece ser considerado como um trabalho perigoso?
Sabe como eu cheguei em casa? Nervosa, tremendo, perdi o sono e a fome e as minhas duas filhas que estavam em casa me esperando tiveram que me ouvir desabafar. E quando botei a cabeça no travesseiro pra passar a noite, porque não consegui dormir, chorei sem que elas vissem. Chorei porque não foi pra isso que me preparei. Chorei porque nós somos responsabilizados por mudar uma sociedade e nós não sabemos fazer milagres. Chorei porque convidamos as famílias para nos ajudar e pais e mães não comparecem a escola, pais e mães deixam lá os seus filhos e não querem ser “incomodados” quando os chamamos para conversar sobre eles. Não participam das reuniões, dos encontros na escola porque “nunca tem tempo”.
Enquanto isso, o estado nos enche com obrigações que não deveriam ser só nossas, repassa pra nós o que ele deveria fazer. Investe nada em estrutura física de escola, em recursos humanos e materiais; investe nada em profissionais de áreas que poderiam nos auxiliar, investe nada na carreira e saúde do profissional de educação.
Você sabe por que professores se aposentam com 25 anos de trabalho? Acho que está acima a explicação. Mas vou reforçar: Por que nós adoecemos e morremos aos 40, 42, 45 anos de idade por conta do estresse de um trabalho que consome a nossa saúde física, mental e emocional.
E você sabe o que vai acontecer depois desse episódio ocorrido na noite de ontem? Nada. Ou melhor, vai acontecer alguma coisa sim. Ainda aparecerão pessoas pra nos culpabilizar, tenho certeza disso.
Em meu nome e em nome dos meus colegas de profissão que estiveram comigo ontem passando por esse momento de terror, em nome dos tantos colegas que, diariamente sofrem com esse tipo de situação inaceitável, só queria pedir RESPEITO, RESPEITO E RESPEITO.
Simone Mara da Silva/ Educadora de Apoio na Escola Professor Simão Amorim Durando/ Petrolina-PE
por Carlos Britto // 28 de março de 2018 às 14:02
Como forma de facilitar o processo de trabalho, além de extinguir fichas de papel, permitindo coletar informações individualizadas de forma rápida e eficiente, agentes de saúde de Juazeiro (BA) receberam tablets e certificados da capacitação, em uma solenidade realizada hoje (28) na sede do Instituto Federal de Educação da Bahia (IFBA). A partir de agora, os 431 profissionais irão coletar e armazenar os dados da população através de um sistema implantado no aparelho. Essa inovação surgiu a partir da necessidade de se obter informações mais precisas e com pequeno espaço de tempo para que a gestão municipal possa desenvolver projetos a partir das demandas da população, sendo estas informações colhidas através do profissional que diariamente adentra as casas dos juazeirenses. […]
Foi isso que ele disse? Me falaram que ele disse foi que vai mudar todo mundo, mas não vai esperar…