O representante do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em Petrolina, Carlan Carlo da Silva (foto), deixou de acompanhar as investigações do caso da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, brutalmente assassinada nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no dia 10 de dezembro do ano passado. Segundo informações da Rádio Jornal, o promotor se recusou a detalhar os motivos que o fizeram deixar de acompanhar as investigações. A saída de Carlan Carlo ocorreu em meios à divulgação de um vídeo no qual a mãe da vítima, Lúcia Mota, critica veementemente a atuação do MPPE em Petrolina e pede que o Ministério Público Federal (MPF) e a Controladoria Geral da União (CGU) investiguem o órgão, em especial o […]
Em meio a polêmica, promotor deixa de acompanhar investigações do Caso Beatriz
por Carlos Britto // 10 de junho de 2016 às 17:32



Eita Brasil sem vergonha, e depois só os políticos são corruptos.