De todas as justificativas dadas pela Prefeitura de Petrolina a respeito do funcionamento do Samu na cidade, a única acatada pelo médico plantonista Antonio Reis é de que o município acaba arcando com uma cota maior do que deveria para manter o serviço. Nos municípios onde o Samu atua, o governo federal entra com 50% dos subsídios, enquanto estados e prefeituras ficam com 25%. Mas em Petrolina, segundo Reis, esse percentual estaria em 44%. Mas segundo ele, nada justifica a decisão extremada de desmontar a Unidade de Serviço Avançada (USA) ou UTI Móvel sob o argumento de contenção de despesas.
Nada justifica
por Carlos Britto // 16 de novembro de 2012 às 11:31



São frequentas as notícias sobre tombamento de caminhão com frutas, principalmente as mangas, imagino que seja por dois motivos:Carregamento incorreto…