A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) julgou ilegais 621 contratações temporárias realizadas pela prefeitura de Floresta (Sertão de Itaparica) no exercício fiscal de 2018. Sob relatoria do conselheiro substituto Ruy Ricardo Harten, a auditoria identificou ausência de seleção simplificada nas admissões, acumulação indevida de cargos por parte dos servidores e burla ao concurso público uma vez que existiam cargos vagos e candidatos aguardando nomeação. Segundo o TCE-PE, a prefeitura excedeu os limites dispostos na Lei de Responsabilidade Fiscal quanto à admissão de pessoal e descumpriu medida cautelar expedida pelo Tribunal em 2017. A cautelar determinou ao prefeito Ricardo Ferraz, que suspendesse os efeitos de todas as contratações temporárias firmadas naquele exercício financeiro que tivessem […]
TCE-PE julga ilegais 621 contratações temporárias realizadas pela prefeitura de Floresta
por Carlos Britto // 22 de maio de 2019 às 19:20



Pede antes dr.! Não sabe o que produziu não? É mais descontrole do próprio estoque que deficiência do órgão.