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Fernando Filho assume Ministério de Minas e Energia no Governo Temer

por Carlos Britto // 12 de maio de 2016 às 18:13

Depois de muitas expectativas, o deputado federal e líder da bancada do PSB na Câmara, Fernando Filho, foi confirmado na equipe do presidente interino da República, Michel Temer (PMDB). Fernando Filho assume o Ministério das Minas e Energia. A posse do socialista acontece neste momento, em solenidade no Palácio do Planalto.

Confiram os nomes do ministeriado de Michel Temer

por Carlos Britto // 12 de maio de 2016 às 16:34

Já está quase todo definido o ministeriado do presidente interino da República, Michel Temer (PMDB). A única pasta ainda sem escolha é a de Minas e Energia, cuja indicação deverá partir da bancada do PSB no Senado. Os nomes são os seguintes: Casa Civil: Eliseu Padilha (PMDB/RS) Secretaria de Governo: Geddel Vieira Lima (PMDB/BA) Fazenda (Incorpora Previdência): Henrique Meirelles (PSD/SP) STN: Mansueto de Almeida- Secretário Executivo: Carlos Hamilton Araújo- SPE: Marcos Mendes Planejamento – Romero Jucá (PMDB/RR)- Secretário Executivo – Dyogo de Oliveira- Chefe da Assessoria Econômica – Manoel Pires Justiça e Cidadania: Alexandre Moraes (PSDB/SP) Educação: (incorpora Cultura): Mendonça Filho (DEM/PE) Saúde: Ricardo Barros (PP/PR) Relações Exteriores (incorpora Apex): José Serra (PSDB/SP) Turismo: Henrique Alves (PMDB/RN) Integração Nacional: Helder Barbalho […]

Lucas Ramos ratifica posicionamento do PSB em não compor Governo Temer, mas enaltece aliança com PMDB em PE e Petrolina

por Carlos Britto // 12 de maio de 2016 às 16:05

Em nota enviada a este Blog, o vice-líder do Governo Paulo Câmara na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Lucas Ramos (PSB), ratificou o posicionamento do partido em não aceitar compor a equipe do presidente interino da República, Michel Temer (PMDB). Mas destacou que se mantém coerente no discurso, uma vez que a decisão dos socialistas foi apenas quanto à participação do partido no Governo Temer, e não quanto à aliança PSB/PMDB em Pernambuco e, se possível, em Petrolina. Confiram:  Prezado Carlos Britto, 1. É exatamente por guardar coerência no discurso que faço há mais de dez anos como filiado do Partido Socialista Brasileiro que reafirmo que o PSB acertou ao decidir, na última terça-feira (10/5), não indicar nem chancelar […]

Ex-prefeita de Salgueiro também pode deixar suplência e assumir vaga na Câmara dos Deputados

por Carlos Britto // 12 de maio de 2016 às 15:30

Além do vice-prefeito de Petrolina Guilherme Coelho (PSDB), mais uma liderança política do Sertão pode acabar ocupando uma vaga na Câmara Federal, com a composição de governo do presidente interino da República, Michel Temer (PMDB), que assumiu o país nesta quinta-feira (12). Suplente de deputado, a ex-prefeita de Salgueiro (PE), Creuza Pereira, aguarda com tranquilidade o desfecho dessas costuras políticas, que podem levá-la a Brasília. As vagas seriam deixadas pelos federais Raul Jungmann (PPS), Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho (DEM), que devem assumir ministérios no Governo Temer. A terceira vaga seria ocupada pelo ex-prefeito de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, Severino Ninho.

Após ser notificada de afastamento, Dilma se pronuncia e diz que é vítima de injustiça e traição

por Carlos Britto // 12 de maio de 2016 às 12:37

A presidente Dilma Rousseff discursou no Palácio do Planalto após ser notificada pelo primeiro-secretário da Mesa Diretora do Senado, senador Vicentinho Alves (PR-TO) de seu afastamento do cargo após a proclamação do resultado da votação da admissibilidade do processo de impeachment no Senado. “A luta pela democracia não tem data para terminar”, é longa. Ela deve ser vencida, e nós vamos vencer, disse. Dilma disse ser vítima de injustiça e admitiu que pode ter cometido erro na condução do país, mas reafirmou não ter cometido crime. Em seguida, Dilma saiu pelo pelo Planalto, acompanhada pelo presidente Lula e ministros, e foi cercada por apoiadores, que gritavam ‘Dilma, guerreira’. “O que está em jogo no processo de impeachment não é apenas meu mandato. […]

Sobre impeachment, Geraldo da Acerola diz que “PT sai mais fortalecido” e insinua que Temer vai acabar programas sociais

por Carlos Britto // 12 de maio de 2016 às 11:20

O efeito ‘impeachment’ ganhou repercussão na sessão plenária desta quinta-feira (12) na Casa Plínio Amorim. Depois da vereadora Maria Elena (PSB) abordar o assunto, coube ao representante do Partido dos Trabalhadores (PT) no Legislativo, Geraldo da Acerola, sair em defesa da presidente Dilma Rousseff. Segundo Geraldo, o PT “sairá mais fortalecido” desse episódio, o qual considerou “um golpe” e uma “injustiça” contra a presidente, que será afastada até 180 dias. O vereador insinuou que o vice Michel Temer, do PMDB, que assumirá a presidência, pode acabar com os programas sociais implantados na gestão petista de Lula e Dilma. “Vamos fazer oposição e mostrar a quem está no poder que os programas sociais têm que continuar”, desabafou.

Por 55 votos a 22, Senado aprova impeachment de Dilma

por Carlos Britto // 12 de maio de 2016 às 07:00

Como já era esperado, o Senado Federal aprovou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O placar final foi 55 votos a favor e 22 contra. A maioria dos senadores confirmou o impeachment às 6h34 desta quinta-feira (12), em votação iniciada desde a manhã de ontem (11). A partir de agora Dilma ficará afastada por cerca de 180 dias. Durante esse período, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assumirá o país interinamente. (foto: Adriano Machado/Reuters)

Ministro do STF nega pedido da AGU para barrar impeachment no Senado

por Carlos Britto // 11 de maio de 2016 às 14:00

O ministro Teori Zavaski do STF (Supremo Tribunal Federal) negou o pedido de mandado de segurança apresentado pela Advocacia-Geral da União para tentar barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.  A informação foi divulgada pela Globo News. A decisão do ministro faz com que o Senado possa manter a votação que acontece hoje para definir sobre o afastamento da presidente. (Notícias ao Minuto/foto reprodução)

Votação do impeachment de Dilma deve encerrar-se às 22h de hoje

por Carlos Britto // 11 de maio de 2016 às 13:00

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), prevê que o fim da sessão desta quarta-feira (11), que vota o pedido de instauração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, ocorrerá às 22h. A avaliação de Renan é otimista, uma vez que técnicos da Casa avaliam que, diante dos questionamentos que devem ocorrer durante a sessão, a votação que poderá levar ao afastamento da petista por até 180 dias do cargo poderá ser concluída apenas às 5h de quinta-feira (12). A sessão teve início na manhã de hoje. O terceiro bloco da sessão do impeachment, segundo Renan, estará reservado para os últimos senadores que queiram se manifestar. Em seguida, o relator do pedido de abertura de processo na Comissão Especial […]

Fernando Filho deve ser confirmado para Ministério da Integração Nacional

por Carlos Britto // 11 de maio de 2016 às 10:30

Agora é praticamente oficial: Fernando Filho (PSB-PE) deverá ser o próximo ministro de Integração Nacional no Governo Michel Temer. Seu pai, o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), ocupou o mesmo cargo no Governo Dilma. O vice-presidente segue sem definir o Ministério da Defesa. As informações são do Estadão Conteúdo. (foto/divulgação)

É hoje: Senado começa daqui a pouco votação do impeachment de Dilma

por Carlos Britto // 11 de maio de 2016 às 08:45

O plenário do Senado inicia às 9h desta quarta-feira (11) a sessão que decidirá pela aprovação ou rejeição do relatório favorável à admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para que o processo seja instaurado, dando início à fase de produção de provas e, posteriormente, ao julgamento da presidente, é preciso que estejam presentes à sessão pelo menos 41 dos 81 senadores (maioria absoluta). A aprovação do relatório da Comissão Especial do Impeachment, de autoria do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), exige maioria simples dos senadores presentes – metade mais um. Por exemplo: se estiveram presentes 60 senadores, são necessários pelo menos 31 votos. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), só vota em caso de empate. Cada senador […]


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