Aborrecida com o que considera um “abandono”, a comunitária Ângela Silva, moradora do bairro José e Maria, zona norte da cidade, critica algumas secretarias municipais pelo “descaso” com a Rua Rio Beberibe. Ela questiona, através de e-mail enviado ao Blog, o trabalho da Infraestrutura e da Ordem pública, que, de acordo com ela, estão cientes dos problemas relacionados ao lixo, à falta de pavimentação, construções irregulares (entre outros transtornos), e diz que o poder municipal só age no Centro da cidade. “Parece que nos bairros pode tudo”, lamenta.
Acompanhem o desabafo da comunitária:
A Rua Rio Beberibe, no bairro José e Maria, em Petrolina, é uma vergonha. Muito lixo, entulho, ferro velho, mato e construções irregulares no lugar que deveria ser uma praça ou um parquinho para crianças. A desculpa é que a demanda é muito grande.
Não é a primeira vez que eu ligo para Ordem Pública e faço reclamações na Ouvidoria. A Secretaria de Infraestrutura também já está ciente do problema. As construções irregulares estão avançando e eles nada fazem. Lembrando que essas pessoas que estão nos barracos já receberam casas para desocuparem o local no mandato de Fernando Bezerra Coelho e não saíram, e ninguém faz nada.
Existe um lava-jato na rua irregular, com ligação clandestina de água, bar, restaurante, oficina, casas… se esse desrespeito estivesse acontecendo no Centro da cidade, a Ordem Pública já teria resolvido, mas parece que nos bairros pode tudo. A pavimentação da rua, que já teve sua ordem de serviço assinada pelo prefeito, também acho que não vai sair do papel, já que os invasores têm mais direito.
Ângela Silva/Leitora
Essa secretaria de infraestrutura não ver nada, não sabe de nada, comunitarios tem que ligar pra rádios da cidade, pra denunciar problemas das suas localidades. Porque a secretária de infraestrutura não abre um canal direto pra receber essas reclamações? Não seria mais fácil? Poderia ser um watsapp, linha direta com o órgão
João,este é o celular dela;87 988 520890. mande fotos ,mas insista ,ela faz de conta que não vê.