A assessoria de comunicação do Governo do Estado enviou uma nota ao Blog, na tarde desta sexta-feira (20), ratificando o que foi dito pela diretora da Funase (Fundação de Atendimento Socioeducativo) em Petrolina, Nídia Maria Alencar, sobre um princípio de rebelião na unidade no início desta semana. A nota reafirma que apenas um interno teria fugido do local.
No entanto, de acordo com Nídia, o interno pediu para voltar à fundação, mas a assessoria destaca que ele foi recapturado e encaminhado novamente à unidade. Sobre o agente que ficou ferido, a nota volta a dizer que foi apenas um acidente. A novidade é que a Corregedoria da Funase se comprometeu a apurar o fato.
Confiram:
A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) informa que não procede a informação de que houve princípio de rebelião no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Petrolina, na última segunda-feira (16).
O que houve, na verdade, foi a fuga isolada de um adolescente. Este interno, inclusive, foi recapturado na terça-feira (17) e encaminhado para a mesma unidade de socioatendimento.
Com relação ao ferimento que um agente socioeducativo (ASE) teve na cabeça, a Funase comunica que a situação aconteceu acidentalmente quando o monitor tentou evitar a fuga do adolescente.
Toda a situação foi registrada na Delegacia de Petrolina. Em paralelo, a Gerência Técnica de Segurança (GTS) da Funase iniciou uma investigação. A Corregedoria da instituição, por sua vez, está tomando todas as medidas cabíveis de apuração e das responsabilidades dos fatos.
Assessoria de Comunicação da Funase
Comentário Meu:
A direção da Funase pode não saber o que está acontecendo na unidade de Petrolina. Houve sim o princípio da rebelião e nós sustentamos a informação. Faltou a nota da Funase explicar os “chunchos” nas mãos dos internos.
O problema da funase vai além de fugas, motins e a falsa ressocializaçao. Existe uma politicagem enorme por trás dessas alegações das diretorias. Algum órgão fiscalizador deveria presta atenção quanto ao assédio moral que os Ases sofrem nas unidades, sempre sofrendo ameaças e sendo rebaixados, o que é pior é ver e saber que tais pessoas na direção das unidades cometem inúmeras infrações penais contra a administração pública. Não vai demorar muito e tudo isso será descoberto e assim essa fundação falida cairá e apenas pessoas com a devida qualificação ocuparão cargos na funase
Muitas coisas acontecem lá que não são noticiadas por a direção não as expõem. Principalmente agressão aos ASES que são a linha de frente de todo trabalho, os adolescentes aprontam e a diretora passa a mão na cabeça.