Ex-funcionários de distribuidora de cerveja em Petrolina recusam proposta de acordo e voltam a bloquear entrada de empresa

por Carlos Britto // 11 de setembro de 2015 às 07:54

ex-funcionários distribuidora petrolinaUm dia após realizarem uma manifestação em frente à distribuidora de cerveja Proibida, no Distrito Industrial de Petrolina, funcionários demitidos da empresa voltarão a protestar na manhã desta sexta-feira (11) para cobrar seus direitos trabalhistas ainda não pagos pela distribuidora.

A manifestação conta com ex-funcionários da distribuidora Schin, que também aguardam o pagamento de suas rescisões e demais benefícios trabalhistas. As duas empresas são de propriedade do deputado federal Marinaldo Rosendo. Um dos manifestantes informou ao Blog que enquanto os direitos dos ex-funcionários não forem pagos, eles continuarão bloqueando a entrada de acesso à empresa.

Eles alegam que um dos donos da distribuidora Proibida, Sandro Barbosa (cunhado de Rosendo), teria se comprometido, numa reunião recente, em fazer o pagamento das duas rescisões de funcionários que foram reaproveitados da Schin para a Proibida até o final desse mês. No entanto, a nova proposta seria para dividir o benefício em quatro parcelas, o que não foi aceito pelo sindicato da categoria. “Querem nos fazer de gato e sapato. O sr.Marinaldo Rosendo, por ser deputado, acha que é o dono do mundo, que a justiça não tem mais força do que ele”, desabafam os ex-funcionários.

Ex-funcionários de distribuidora de cerveja em Petrolina recusam proposta de acordo e voltam a bloquear entrada de empresa

  1. Genival Remigio disse:

    Veja com é a Lei Trabalhista Brasileira: Se um funcionario de um micro-empresario fizer uma denuncia no sindicato, no ministerio do trabalho, o micro-empresario é esculachado, humilhado e obrigado a pagar tudo o que deve na hora.
    Mas quando é uma grande empresa, não acontece nada. Lembram-se de algumas empresas de onibus de Petrolina que passou varios anos sem pagar encargos trabalhista e acredito que até hoje não pagou e nada aconteceu.

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