EBSERH define bancas para concursos com mais de 2 mil vagas

por Carlos Britto // 08 de outubro de 2019 às 11:00

Foto: Reprodução

Já estão definidas as duas bancas organizadoras de dois novos concursos públicos visando a contratar mais de 2 mil profissionais para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Após apresentação de propostas das bancas, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) foi escolhido para organizar concurso com vagas para 39 hospitais universitários federais e a Fundação Vunesp terá como foco a primeira seleção para o Hospital de Clínicas de Uberlândia (HC-UFU). As informações foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (8) e os dois editais estão previstos para ainda este ano.

O projeto básico para o concurso nacional tem 1.363 vagas em 40 unidades em todo o país, incluindo hospitais, complexos hospitalares e a sede da EBSERH. São previstas 448 vagas para médicos de 69 especialidades, 800 vagas para profissionais da área assistencial e 115 administrativos. Já o segundo projeto básico, conta com 887 vagas para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). São 173 vagas para médicos de 71 especialidades, 614 vagas para a área assistencial e 100 administrativos. Em ambos os casos, os números podem variar em 25% para acréscimos ou supressões.

Em ambos os concursos, os candidatos passarão por duas etapas de seleção: prova objetiva e análise de títulos e de experiência profissional. A diferença entre os dois certames é que a nacional visa a repor profissionais nos 39 hospitais universitários federais que já tiveram suas outras seleções; e o outro, do HC da UFU, que teve o seu quantitativo recentemente autorizado pelo Ministério da Economia, vai contar com seus primeiros profissionais da Rede EBSERH.

A contratação de profissionais para o HC-UFU permitirá a reativação de leitos, que hoje encontram-se fechados por falta de pessoal, e um maior foco na formação de profissionais e na pesquisa, principais diferenciais de um hospital universitários federal. A ação também possibilitará a regularização de contratos considerados irregulares pelos órgãos de controle. Já o nacional vai permitir aperfeiçoar e ampliar serviços, além de manter a excelência na assistência, ensino e pesquisa.

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