O monumento em homenagem aos 500 anos do Brasil, localizado nas imediações do Viaduto do Barranqueiro, Centro de Petrolina, por exemplo, é alvo constante de vandalismo e de colisões de veículos. Em menos de um ano, pelo menos duas vezes o monumento teve de ser restaurado.
A prefeitura recuperou a escultura há cerca de uma semana atrás e prometeu colocar peças de mármore, um investimento de R$ 3 mil, conforme informou a assessoria de comunicação. Diante dos fatos, o Blog foi ao local, na manhã de hoje (25), conferir de perto a situação da estrutura, mas o mármore ainda não foi colocado.
O questionamento que fica é o seguinte: quando um monumento é destruído, uma parede de um prédio público é pichada ou um equipamento de uma praça é quebrado, quem deve pagar a conta? Essa é a pergunta que muitos petrolinenses fazem, diante de tantos atos semelhantes registrados nos últimos anos na cidade.
Esse é problema do “patrimônio público”. Quando é deteriorado ou extraviado a conta é repartida por todos, pobres e ricos. Se fosse privado, somente o dono arcaria com os custos.
Quando é colisão, é muito fácil de saber quem foi e cobrar, mas ninguém tem peito pra isso.