Crise no sistema carcerário do país expõe problemas também na Penitenciária de Petrolina

por Carlos Britto // 08 de janeiro de 2017 às 17:21

Diante da crise no sistema carcerário brasileiro, cujos fatos mais recentes chocaram o país, um problema parecido está muito perto dos petrolinenses. Segundo informações obtidas pelo Blog, a Penitenciária Dr.Edvaldo Gomes possui atualmente uma população carcerária de 1.400 detentos. O problema é que foi idealizada para receber cerca de 400 apenados – número quase quatro vezes inferior.

Enquanto as autoridades não falam sobre o assunto, um barril de pólvora pode estar prestes a explodir. Uma rebelião com mortes e fugas, também aqui, não será surpresa se medidas preventivas não forem adotadas.

O povo de Petrolina espera que o Governo de Pernambuco comece, desde já, a se preocupar com esse cenário, já que não levou em conta a opinião pública, que à época foi contra a construção da penitenciária no local onde atualmente se encontra (no Parque Jatobá, área central da cidade).

Os petrolinense não podem ser as novas vítimas do ‘caos’ desse sistema falido. E para evitar esse desastre, o Estado precisa acordar e promover uma intervenção urgente na unidade prisional.

Crise no sistema carcerário do país expõe problemas também na Penitenciária de Petrolina

  1. Sempre Atento disse:

    Ficar preocupado com presidio,bandido tem que sofrer mesmo,quantos pais de família eles fazem sofrer,todo sofrimento pra bandido é pouco.

  2. Francisco Jair dos Santos disse:

    SEMPRE ATENTO O BLOG ESTÁ DE PARABÉNS EM CHAMAR A ATENÇÃO DAS AUTORIDADES PARA ESSE PROBLEMA. CASO ESSE BARRIL VENHA EXPLODIR EU, VOCÊ E AS NOSSAS FAMÍLIA VOLTAREMOS SER VÍTIMAS DELES.
    CREIO QUE A PARTIR DESSA MATÉRIA O GOVERNADOR VAI SE PREOCUPAR AINDA MAIS COM A NOSSA SITUAÇÃO.
    PARABÉNS CARLOS BRITO, PARABÉNS TODA EQUIPE DO BLOG MATÉRIA SHOW

  3. cesar disse:

    Deveria haver uma grande rebelião para uns matar os outros, só assim reduziria a população do recinto como também haveria economia dos cofres públicos, desde que o governo não indeniza-se a família do coitado presidiário.

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