A repercussão das declarações do reitor da Univasf e as perguntas sem respostas
A entrevista exclusiva que o repórter do Blog, Duda Oliveira, fez em Brasília (DF) com o reitor da Univasf, Julianeli Tolentino, caiu como uma bomba no Vale do São Francisco. E continua a repercutir. Aliás, parece que essa repercussão não tem dia nem hora para acabar.
Tolentino disse que a universidade pode sofrer consequências seríssimas, com cortes drásticos em sua configuração original. Já professores, que se apresentam – em tese – como ‘grupo de oposição’, questionam o reitor e cobraram mais transparência.
Ontem (21), Julianeli Tolentino disse, também com exclusividade a este Blog, que a Univasf não vai fechar, mas que sofrerá consequências drásticas, com diminuição em sua qualidade.
Ele disse, ainda, que não é hora de fazer política e que precisa da união de todos. Só que ainda precisamos entender como é que isso funciona, já que trabalha na perspectiva de 33%, quando o governo federal diz que a nova medida é cortar 3,5%, diferente do que se tem colocado.
Não sabemos onde isso vai dar. O que sabemos é que quem não pode pagar o ‘pato’ é essa gente sofrida, que precisa da Univasf para formar seus filhos.
“Atitude irresponsável”
Para o vereador de Juazeiro (BA), Allan Jones (PTC), a decisão da Prefeitura em reformar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no momento, é uma “atitude irresponsável“. Ele justifica que não existe necessidade de realizar uma obra de três meses na unidade de saúde, até porque a UPA passou por uma reforma que não tem muito tempo, nem por isso foi obrigado fazer transferência de serviços. É bronca.
Quando será?
Ainda não se sabe quando essa reforma irá acontecer. A prefeitura disse, em nota, que iria informar “todos os detalhes sobre da redistribuição dos serviços e as datas em que esse remanejamento vai acontecer, visando orientar os usuários e garantir a prestação dos serviços“.
Relator
O deputado federal Silvio Costa Filho (PRB) foi escolhido para ser relator da proposta de Emenda à Constituição 48/2019 que trata da transferência de recursos federais a Estados, ao Distrito Federal e a municípios mediante emendas ao Projeto de Lei do Orçamento Anual. O objetivo do projeto é possibilitar que emendas individuais possam aportar recursos diretamente ao Fundo de Participação dos Municípios, sem que haja a necessidade de passar pela Caixa Econômica Federal. Segundo a proposta, a ideia é aprimorar e desburocratizar a execução das emendas parlamentares e, além disso, sanar as dificuldades fiscais dos municípios.
Torço por Bolsonaro. Votei nele.
Mas, não sou cego para não ver as lambanças da sua administração.
O corte é de 30% mesmo. Pois a outra parte é irredutível, já que está reservada para salários e encargos.
Óbvio, que educação não é prioridade. Simples assim!
Parabéns, é ótimo ler isso.
Tb votei nele, mas jamais posso compactuar com cortes na área de educação.
Muitos q tanto criticaram outras pessoas por não conseguirem enxergar os erros q o PT cometeu, agora estão cometendo o mesmo erro, e conseguindo a proeza de se dizerem a favor de cortes na educação.
Como oferecer educação de qualidade com pouco recurso?
Se o problema são desvios de verbas, aumente a fiscalização e puna os q forem flagrados utilizando os recursos de forma ilícita, mas não pode é cortar recursos.
Inconsequente, politicagem safada.
A campanha para a eleição de reitor já começou, o professor Ferdinando encabeçou uma chapa na última eleição.
A questão é , realmente existe uma incoerência do atual reitor ou Ferdinando já colocou o bloco na rua?
Claro que tal professor de péssima fama e opositor ao atual reitor esta fazendo campanha política. Tanta hipocrisia do tal professor que dá até nojo!
Ele é desonesto? para eu não votar em um candidato tem q ter esse critério…nos demais…atirem a primeira pedra que for 100% correto!
olha ai: https://www.carlosbritto.com/4-congresso-de-educacao-fisica-do-vale-comeca-amanha-na-univasf-em-juazeiro-cercado-de-polemica/
Procura na procuradoria ( da univasf e no MPF ) informações.
Consulte as alunas e colegas de trabalho dele.
Esse Reitor continua sustentando essa palhaçada porque: 1) No Brasil, não havia consequências graves pra essas afirmações. HAVIA, frise-se. A impunidade tem diminuído; 2) Não pretende abrir suas contas pra ver onde essas verbas discricionárias foram parar. Afinal, quem vai prestar conta se não precisa? Que mantenha então!
De qualquer forma, PEDE PRA SAIR, MAGNÍFICO SENHOR REITOR!
Só sendo bozomion pra torcer a favor de quaisquer atos venham a diminuir investimento na educação.