Calendário 2022 da CLAS Comunicação homenageia Maciel Melo

por Carlos Britto // 21 de dezembro de 2021 às 20:57

Foto: CLAS Comunicação/divulgação

A série de calendários da CLAS Comunicação e Marketing, que esse ano completa 18 anos com edições consecutivas e distribuição gratuita, ilustra os 12 meses de 2022 com a poesia e a musicalidade de um cantor e compositor que é hoje uma referência da música nordestina: Maciel Melo. Produzido em parceria com a Cadan Distribuição e a Gráfica Bandeirante, o anuário com o tema ‘Maciel Melo – Que nem vem-vem’ escolheu para cada mês uma canção do ‘Caboclo Sonhador’ e pediu a 12 fotógrafos que traduzissem em imagem os versos desse melodista engenhoso e letrista preciso.

O resultado desse casamento, ora imagem poética, ora poema visual, pode ser acompanhado através dos olhares de Ana Araújo, Alexandre Justino, Wesley Lopes, Samuel Morais, Marcus Ramos, Maurício André, Sílvia Nonata, Laís Lino, Lizandra Martins, Chico Egídio, Roberta Guimarães e Carlos Laerte (este último o idealizador da série e diretor da CLAS).

Na abertura do texto de apresentação do calendário, o cantor e compositor Renato Teixeira diz: “O tempo de Maciel é o tempo da música. Em sua vida tudo é ritmo, pulsação, estradas e sonhos…” E, mais adiante lembra: “… Fomos muitas vezes juntos para os palcos fazendo inesquecíveis cantorias que eu pude constatar a perenidade da sua arte tão bem fundamentada no que o Estado de João Cabral tem de melhor na música e na poesia…”.

Tradição

Além da homenagem a Maciel Melo,  a série já destacou  nestes 18 anos os seguintes temas: Os Cartões Postais de Petrolina e Juazeiro (2004); As Imagens do Vale do São Francisco (2005); As Flores da Caatinga (2006); A Arte que Vem do Vale (2007); Fé e Folguedo (2008); Brincávamos Assim (2009); Paisagem de Interior (2010); Espetáculos do Vale do São Francisco (2011); Assim na Terra como no Céu de Celestino (2012); Olhar poesia (2013); Beleza pra Mim (2014); Artesanato de Petrolina (2015); Geraldo Azevedo, pelos raios desse sol (2016); São Francisco – Reflexos de um Rio (2017); Noturno Vale do São Francisco (2018); Sentires em preto e branco (2019); A Poesia de Manuca Almeida (2020) e Os meses e suas cores (2021);

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Últimos Comentários

  1. Tem que desapropriar o imóvel onde ficava a casa da criança, atrás do regente, para fazer um terminal de ônibus.