Como este Blog mostrou mais cedo, a mãe da menina Beatriz Angélica, Lucinha Mota, foi ao Recife nesta quarta-feira (16) para protocolar denúncia na Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS) e acionar o Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Ela levou documentos que revelariam supostas tramas para atrapalhar as investigações, obtidos através de investigação particular paralela ao Estado.
Segundo a família da menina – que foi morta em 10 de dezembro de 2015, no Colégio Auxiliadora, em Petrolina -, esses documentos comprovariam o envolvimento de agentes públicos (no caso, policiais) nas investigações do caso. Após protocolar as denúncias, Lucinha foi a uma reunião no Palácio Campo das Princesas, mas outras informações ainda não foram repassadas.
À TV Jornal, Lucinha afirmou que existem provas de que um perito do caso esteve no colégio para elaborar o plano de segurança. Sem citar data, ela contou que esse plano de segurança foi feito depois do crime ter ocorrido. Além disso, de acordo com a Lucinha Mota, existe a suspeita de que outros agentes públicos também estão atrapalhando o caso.