Em nota, diretor do SAAE atribui inquérito a armação política de adversários

por Carlos Britto // 26 de setembro de 2019 às 07:45

SAAE de Juazeiro-BA. (Foto: Blog do Carlos Britto)

Dizendo-se indignado com o envolvimento do seu nome no inquérito que investiga o assassinato de Adalberto Gonzaga, o diretor do SAAE, Joaquim Neto, afirma que a peça acusatória se baseia num boato espalhado pelo radialista Waltermario Pimentel, “notório inimigo político nosso e já condenado por calúnia e difamação”.

Joaquim diz ainda que jamais teve inimizade com Adalberto nem teria qualquer motivo para atentar contra ele, uma vez que não houve nenhuma irregularidade nos convênios da Defesa Civil e que havia encaminhado à nomeação de Adalberto na gestão que se iniciava, procedimento burocrático normal. Joaquim assegura que tem consciência tranquila, vai provar sua inocência e processar os caluniadores.

É preciso destacar que neste inquérito, folhas de 39 a 50, a viúva e o irmão de Adalberto afirmam que a morte dele deve estar ligada a um processo que ele respondia desde 2009, por tentativa de assassinato. “As autoridades estão sendo induzidas a erros que logo vamos procurar esclarecer”, afirma em nota o diretor do SAAE.

O espaço do Blog fica reservado ao radialista Waltermario Pimentel, caso deseje se pronunciar sobre o que disse Joaquim Neto.

Em nota, diretor do SAAE atribui inquérito a armação política de adversários

  1. Pensador disse:

    O MP iria abrir uma denuncia por causa de um boato?? Tem algo errado ai.

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Últimos Comentários

  1. Belissimas palavras, dirigidas paraceste grande homem!! Para quem experimentou esta exiatencia com o Raphael... Nossa eterna gratidao !!!