TCU quer parcerias com tribunais para fortalecer controle externo

por Carlos Britto // 26 de fevereiro de 2025 às 17:58

Foto: Ascom TCM-BA/divulgação

O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo, quer estimular as parcerias e a troca de experiências entre os tribunais de contas de todo o país para fortalecer o controle externo sobre a administração pública. Para isso promoveu mudanças na estrutura do órgão e criou secretarias de relações institucionais em todos os estados, de modo a facilitar o diálogo do TCU com as autoridades estaduais e com os demais órgãos de controle.

Informações sobre estas mudanças foram comunicadas ao presidente do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto, pelo auditor federal Pedro José Suffredini, que assumiu o cargo de secretário de relações institucionais do TCU no Estado, durante visita de cortesia realizada na última terça-feira (25).  Suffredini elogiou a parceria do TCU com o TCM-BA e destacou que o objetivo do presidente Vital do Rêgo é ampliar as ações conjuntas, especialmente as auditorias compartilhadas de avaliação das ações de políticas públicas.

Francisco Netto destacou que o TCM-BA tem sido parceiro do TCU em inúmeras iniciativas, e lembrou auditorias conjuntas realizadas para avaliação da infraestrutura escolar e da área de saúde, realizadas nos últimos dois anos. Ressaltou também a participação do auditor de controle externo do TCM, Vítor Maciel, no Conselho de Auditores das Nações Unidas. O técnico baiano é o único representante dos tribunais de contas da região Nordeste selecionado pelo TCU para compor a equipe de brasileiros encarregada pela fiscalização das ações relacionadas à aplicação de recursos e à gestão das missões de paz da ONU.

O presidente do TCM disse não ter dúvida de que o ministro Vital do Rêgo, no comando do TCU, terá o mesmo êxito que seu antecessor, o ministro Bruno Dantas, e irá fortalecer ainda a imagem da instituição na opinião pública – demonstrando sua importância para a democracia e para a própria eficiência da administração pública.

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