A secretária da Mulher de Pernambuco, Cristina Buarque, confirmou presença em Petrolina na próxima semana. Ela vem ouvir o relato da professora universitária Amanda Figueroa, barbaramente espancada pelo ex-namorado, Teócrito Amorim, e prestar a ela toda a assistência que o estado poderá lhe dar.
A confirmação foi feita durante sessão ordinária desta quinta-feira (7) na Casa Plínio Amorim, quando a secretária participou por telefone, por intermédio da vereadora Maria Elena (PSB).
Na mesma ocasião outra secretária, a de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado, Laura Gomes, também se mostrou solidária a Amanda.
A professora, que estava acompanhada de familiares vindos de Caruaru, no Agreste (sua terra-natal), ouviu sensibilizada todos os depoimentos indignados dos vereadores da Casa contra a atitude do agressor. Amanda deverá se encontrar com Cristina Buarque na próxima quinta-feira (14).
Enalteço a coragem dessa mulher ao expor-se diante da Lei e da sociedade. Infelizmente, somos todas vítimas de uma violência que nunca terá fim.
Agora o bicho vai pegar, e tem que botar pra torar no meio….. cabra covarde..
Simplesmente podemos chamar essa agressão de covardia grande.
Tomara que esse covarde ja tenha sido devidamente sentenciado na cadeia e tenham feito ele de mulher lá também.
Entendo que é fundamental seguir o senso da justiça e não da vingança. Apesar da agressão intolerável, ele tem que receber o castigo que a sociedade determinou para tal.
QUE SOCIEDADE HIPÓCRITA, SOU CONTRA TODO TIPO DE VIOLÊNCIA CONTRA MULHER, MAS TODOS OS DIAS VEMOS MULHERES SENDO MASSACRADAS E ESPANCADAS, E NÃO HÁ NENHUM REPERCUSSÃO, AGORA É SÓ ACONTECER ALGO CONTRA A CLASSE MÉDIA ALTA, PROFESSORA UNIVERSITÁRIA, AI É O FIM DO MUNDO, APARECE ATÉ SECRETARIA DE ESTADO, PORQUE NINGUEM TOMA PROVIDENCIAS, QUANDO AQUELAS MULHERES DA PERIFERIA SÃO ESPANCADAS E ATÉ MORTAS….ESTA SOCIEDADE É MESMA HIPÓCRITA….
antes tarde do que nunca,e se a policia não toma nenhuma atitude e porque não ha denuncia.
A polícia talvez seja a que realmente toma a atitude, precisamos é de que as mulheres pobres que sofrem violência possam ter a atenção do estado nos niveis socio-economicos coisa que graças a Deus esta enfermeira não precisa. Hipocrisia pura é apenas trazer uma secretaria da mulher quando quem denuncia é uma pessoa abastada.
Sim antes tarde do que nunca mas o que o Barreto comenta é verdade todo dia têm mulheres espancadas e algumas denunciam só que como é gente humilde não têm repercussão e não vêm secretário de nada.
BARRETO, CONCORDO PLENAMENTE COM SEU COMENTARIO, NÃO TENHO COMO FALAR MAIS NADA POIS VC JÁ DISSE TUDO………HIPÓCRITAS
Perfeita sua colocação, várias mulheres sofrem agressão todos os dias. Muitas não chegam a denunciar, pois são mortas de forma brutal. Agora são mulheres carentes que n tem acesso as redes sociais, educação e justiça.
Hipócrita é você. A notícia não está repercutindo por ela ser “classe média alta”. Professor universitário ganha em torno de 1800 por 20h semanais, sem mestrado, até aproximadamente 7000 se tiver doutorado e dedicação exclusiva. Isso está longe da classe média alta de verdade.
Essa notícia está repercutindo porque ela literalmente deu a cara à tapa (desculpe o trocadilho), e aceitou se expor na mídia. Se houver uma punição exemplar nesse caso, os benefícios virão para todas as mulheres vítimas de violência, especialmente as mais pobres, dependentes do marido agressor, pois os agressores pensarão duas vezes antes de cometer tal covardia.
Hipocrisia ou não, acho que quem tem poder de voz deve gritar. Essa mulher em questão, professora universitária, não está falando por si só: está mostrando a cara espancada num blog, não apenas em defesa própria, mas para chamar a atenção a tantas outras mulheres que são violentadas por diversas formas e não se expõem por vergonha social. Se essas mulheres de “classe média e alta” não chamarem a atenção da “sociedade hipócrita”, as “mulheres da periferia” talvez não possam ter voz nem vez..
As mulheres da periferia se mostram sim, muito mais de que as de classe alta, só não tem a mesma repercussão que a professorinha teve.
Os direitos são iguais, a diferença é que elas não são professoras universitárias.
Concordo plenamente com Barreto.
Todos as mulheres que sofreram ou sofrem desses agressores deveriam denunciar como esta professora! Bom exemplo para todas.
admiro a coragem dela mais se todas as mulheres fizeste o mesmo eu juro que a coisa já estava melhor, os covardes já estava bem menos .
Carlos Brito a Secretaria da Mulher aqui de Petrolina fechou foi?
Penso diferente, não é o fato de ser ou não professora da UNIVASF que este caso teve tamanha repercussão, e sim, a coragem desta mulher em se expor, em não deixa pra lá, como a maioria das mulheres fazem, ou por medo ou por vergonha da situação. Tenha todo o meu apoio, não podemos aceitar que nenhuma violência seja praticada, por qualquer motivio, somos animais RACIONAIS!!!
tomara que esse indiota teja na cadeia