Neste artigo, o leitor Fernando Dourado Filho rememora um pouco da história de Petrolina e da família Coelho. Confiram: Ao longo da agonia de Tancredo Neves, eu morava nas Perdizes e, diariamente, na volta da fábrica, parava à porta do Incor para saber da saúde do presidente eleito. Em expectativa muda, me deparava com o porta-voz Antonio Brito. De olhar esgazeado, o gaúcho dava uma versão manietada dos fatos. Visitantes ilustres paravam na rampa para entrevistas. No estacionamento, ambulantes e pregadores vendiam picolé e esperança. Os boletins só se renderam à verdade no dia 21 de abril. Que sina. Aquele endereço evocava sentimentos que me eram dolorosos. Ali tinha morrido Elis Regina, trazida em desespero do apartamento ao lado, na […]
Artigo do Leitor: A Casa de Dr.Moraes
por Carlos Britto // 18 de maio de 2015 às 09:00
Só alegria, vamos gritar de alegria Lula,Lula,lula.