A vida da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) não tem sido fácil em Petrolina. O trabalho diário dos profissionais dessa instituição no sentido de elucidar os crimes que barbarizam e chocam a sociedade é incontestável. Mas todo esforço parece pouco quando surgem casos emblemáticos como o da garotinha Beatriz Angélica Mota, brutalmente assassinada a facada aos 7 anos dentro de um tradicional colégio da rede particular da cidade, onde estudava. O crime, ocorrido no dia 10 de dezembro de 2015, completou quatro anos sem respostas, em meio à pressão dos familiares e amigos de Beatriz. Mais recentemente, por coincidência também num mês de dezembro, o secretário-executivo da Autarquia Municipal de Mobilidade (AMMPLA), José Carlos Alves, escapou quase por milagre de […]
Depois do Caso Beatriz, respostas por resultado sobre tentativa de homicídio contra servidor da AMMPLA pressionam PCPE
por Carlos Britto // 14 de janeiro de 2020 às 18:36



O Pedro é aquele que votou no projeto que envergonhou o Brasil, da blindagem dos deputados? Tá bem liderado! Será…