“Juazeiro de perto. Quem sabe como é isso? Coelhão sabe, sim. Ele sabe bem. Sabe que Juazeiro não é só um lugar no mundo. É um mundo construído sobre determinado lugar“, escreve a professora Odomaria Rosa Bandeira Macedo, no prólogo do livro ‘Juazeiro de perto: uma mistura de arte, cultura e política’, lançado em dezembro pelo artista plástico juazeirense Antonio Carlos Coêlho de Assis. A obra de Coelhão, como é popularmente conhecido, conta a história de alguns espaços, grupos e associações que surgiram entre as décadas de 1970 e o início dos anos 2000 na cidade, como a Associação dos Universitários de Juazeiro (AUJ), o Grupo Êxodus, o Círculo de Convivência Cultural, o Cine Clube Angarís, o Chá das Cinco, […]
Livro de ‘Coelhão’ celebra agrupamentos antológicos de Juazeiro entre os anos 70 e 2000
por Carlos Britto // 06 de janeiro de 2022 às 21:35
Com covid pelo negacionismo e obstrução das ações sanitárias e de saúde. Sem falar das mortes acorridas nos porões da…