A jornalista e fotógrafa Céu Ramos de Albuquerque, após quase três anos de espera, conseguiu o direito de retificar o nome e o sexo na certidão de nascimento. Ela é a primeira pessoa intersexo de que se tem notícia em todo o Brasil a fazer a alteração com esse termo no registro civil, segundo a Associação Brasileira Intersexo (Abrai). As pessoas intersexo são aquelas que têm características sexuais que, desde o nascimento, não se enquadram nas normas médicas e sociais para corpos femininos ou masculinos. Essas características podem estar relacionadas a cromossomos, órgãos genitais, hormônios, entre outros. Céu, que já fez oito cirurgias para corrigir uma mutilação sofrida na infância, foi buscar o documento no Cartório de Registro Civil de […]
Pernambucana conquista benefício na justiça para pessoas intersexo
por Carlos Britto // 11 de março de 2024 às 09:00



Burrico. Pena de morte pressupõe uma nova Assembleia Nacional Constituinte. Não há pena de morte nem de caráter perpétuo no…