As associações representantes da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), em reunião realizada nesta quarta-feira (7), decidiram criar um planejamento estratégico para as reivindicações da categoria. Uma nova reunião está agendada para a próxima quarta-feira (14) e nela pode ser confirmada uma assembleia geral ou um ato de rua. Uma consequente greve não está descartada.
De acordo com o presidente da Associação de Praças de Pernambuco (Aspra-PE), José Roberto Vieira, há uma insatisfação muito grande entre os profissionais e isso pode trazer prejuízos para o Pacto pela Vida. “Greve não faz bem para ninguém, mas pelo que tenho visto nos quartéis, estou temendo por isso”, conta. “Mas isso é decisão da categoria”, conclui.
As associações querem diálogo com o governo, antes de tomarem alguma iniciativa quanto a uma possível greve. Antes, porém, a categoria deve criar um planejamento estratégico, com o propósito de criar um discurso mais homogêneo, focado na seleção de reivindicações, a fim de evitar que eles entreguem ao governo o que chamam de “pacotão”, ou seja, uma grande quantidade de reivindicações sem relação.
Entre os principais pontos reclamados pela categoria continuam questões salariais e o plano de cargos e salários. Apesar do governo sinalizar um aumento de efetivo e investimento em inteligência e equipamentos, os policiais ainda denunciam atraso em pagamentos de gratificações, excesso de trabalho e falta de treinamento e capacitação. Há uma expectativa que as demandas sejam mais facilmente atendidas pelo governo, após o resultado negativo do Pacto Pela Vida. (com informações do iG Pernambuco)
Esperamos que isso não ocorra, as coisas já não estão boas, imagine a polícia entrando em greve! ninguém quer ver de novo o que aconteceu no ano passado!
A polícia militar é PROIBIDA de fazer greve. Se joga isso na imprensa é sabendo que está fazendo desde já algo ilegal.
E além de algo ilegal, o fazem com o intuito de aterrorizar a população. Militares são proibidos inclusive de assossiar-se para planejar algo do tipo, pois é um ato contra a paz e a ordem pública. Punição com rigor para os organizadores do motim que embora queiram dizer que toda a categoria deliberou podem ser facilmente identificados.
Acho engraçado pessoas como esse Gabriel, que com certeza deve apoiar a desmilitarização da PM, ao mesmo tempo quer tirar direitos garantidos por lei de um cidadão brasileiro apenas pelo fato dele ser policial militar.
Quer dizer que policial pode trabalhar em condições precárias arriscando sua vida todos os dias, mas não pode exigir melhoras, né?
Povo hipócrita!
Lutar por melhorias sem bagunçar. Não pode fazer greve e pronto. Sem terror pra população. Conversem com o governo, reduzam efetivo, agora parar geral é um crime contra a sociedade. SEM GREVE. SEM BADERNA. Ninguém é burro pra não saber como são os bastidores de “greve” de pms. Ta insatisfeito, estuda pra ir pra um orgão que possa fazer greve.
Somos proibidos sim, mas a época da escravidão acabou.
Ao excelentíssimo Gabrie, a greve é vedada aos militares das forças armadas, não às polícias militares. Falar em estudar, vá estudar você antes de fazer qualquer comentário. A única coisa que nos caberia, seria o crime de motim, mas para isso, a reunião tem de ser armada. O que não ocorre!!!! Ah, certamente você deve ser um desses bachareizinhos formados nas coxas que adoram dar de entendidos. Se é que pelo menos é bacharel em algo. Abraços fraternos. Rsrsr
militar é militar e tem que se recolher à sua… Condição.
Não tem essa de forças armadas ou militar estadual. É tudo a mesma…. Classe
QUEM TIVER DE FAZER GREVE TEM É QUE FAZER MESMO. NINGUÉM É ESCRAVO NÃO. SOU DO RAMO DA METALURGIA, SEI O QUE É SER MALTRATADO PELO GOVERNO, COMO MUITOS BRASILEIROS SÃO.