O prefeito de Sento Sé, norte da Bahia, Ednaldo Barros (PSDB), foi condenado nesta quinta-feira (23) a seis anos, dez meses e 24 dias de prisão por desvio de recursos públicos. A decisão é da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia, que acatou, por unanimidade, denúncia oferecida pelo Ministério Público estadual por meio do Núcleo de Crimes Atribuídos a Prefeitos (CAP). O gestor também foi condenado pela Justiça a quatro anos e 26 dias de prisão, além de multa, por tentativa de estelionato.
Nas duas condenações, a 2ª Câmara determinou que o prefeito faça o ressarcimento dos danos causados aos cofres públicos e tornou o gestor inapto para exercer função pública por cinco anos, além de inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. Segundo o CAP, Ednaldo Barros efetuou aquisições fraudulentas, nos anos de 1998 e 1999, de material de construção por meio de notas fiscais ‘frias’, configurando desvio de recursos. Já no ano 2000, o prefeito tentou fraudar o erário com a simulação de um litígio judicial, configurando a tentativa de estelionato. As informações do MP-BA. (foto: arquivo Blog)
Lugar de ..é na cadeia! e os de gravata , os ignorantes que nem curso tem , melhor ainda!
Boa Noite Senhor Prefeito. Quero parabenizar-lhe por ora pelas suas recentes e últimas conquistas na justiça. Espero que você continue tendo êxito em suas caminhadas jurídicas e administrativas e que nada possa vir a lhe atrapalhar, pois sou testemunha do seu potencial político-administrativo e acredito muito na sua integridade moral. Perdi seus telefones e talvez por esta razão não estou conseguindo falar como você, mas gostaria muito que entrasse em contato comigo antes da nossa próxima audiência, no MP, em Sento Sé-Ba, onde estarei na segunda feira – dia 04 de maio próximo. Caso não tenha mais meus telefones e para que não tenha que colocá-los neste site, peço-lhe que os consiga novamente com “DERALDO”, Assessor do Vice-Governador JOÃO LEÃO. Atenciosamente, Dr. ROGÉRIO ANDRADE – ADVOGADO CRIMINALISTA. Brasília-DF, 29.04.2015.
Cobrança de honorários advocatícios cumulada por tráfico de influência, daí, concluir-se que o desvio de dinheiro público por intermédio do Ednaldo Barros está cada vez mais aumentando consoante se infere pelo comentárista-cobrador.