Após a União de Pastores Evangélicos de Petrolina (UPEPE) emitir nota cobrando da Câmara Municipal a apreciação do Projeto de Lei 037/2021, que estabelece que as igrejas e os templos de qualquer culto sejam definidos como serviço essencial no município, boa parte dos vereadores repudiaram a atitude da entidade. “A Câmara de Petrolina sempre esteve de portas abertas para a UPEPE. Não precisa em nenhum momento, dessa atitude deles”, declarou o presidente da Casa, Aero Cruz.
O projeto não obteve o parecer favorável da Comissão de Justiça e Redação, por isso não chegou a ser colocado em votação no plenário. Segundo os vereadores, o decreto estadual de quarentena mais rígida impediu que o projeto fosse levado adiante. “Se a gente aprovasse ia valer de quê, se o Ministério Público ia barrar, assim como fez na capital?“, questionou Aero.
Na nota que causou a polêmica, a UPEPE acusou ainda os vereadores Wenderson Batista (DEM) e Zenildo do Alto do Cocar (MDB) de dificultarem o processo, por não terem assinado o projeto para que fosse colocado em votação. Wenderson Batista (Pé de Galo) não ficou calado e rebateu as acusações dos pastores.
“Se a gente aprovasse o prefeito não iria sancionar, ia ser um problema desnecessário para Miguel Coelho. Por que eu iria colocar essa batata quente no colo dele? Não adianta culpar os vereadores. Procurem a bancada evangélica da Assembleia Legislativa de Pernambuco, peçam a eles, peçam ao Comitê de Enfrentamento da Covid-19, peçam para que aprovem, que Wenderson aqui vai dar só o ‘joinha’. Querer rotular dois vereadores é demais. Enquanto eu respirar eu sustento a minha posição, mas não depende só da gente“, defendeu-se. Outros vereadores também se colocaram contra a nota dos pastores e sugeriram que os vereadores citados dessem o voto contrário ao parecer e encerrassem o assunto.
O projeto de lei em questão trata de templos de qualquer culto, não apenas os dos templos evangélicos. O discurso é muito diferente da prática. Nos pronunciamentos, esses que se dizem oposição ao governo estadual alegam ser inadmissível e inconstitucional fechar igrejas e abrir concessionárias de veículos; mas nos bastidores, todos concordam com as medidas autoritárias tomadas pelo governador. Fato é que ninguém quer se indispor com o “paulinho slow motion”, porque na verdade todos eles comungam da mesma ideia. O presidente da Câmara chegou a sugerir que os pastores é que estavam errados em cobrar o posicionamento da casa com relação ao projeto, só faltou chamá-los de autoritários! Imagine só, as vítimas das medidas infames serem alçados a vilões, inacreditável! Pelo menos ficou demonstrado que esses edis estão mais preocupados com a imagem do prefeito do que com os anseios de parte da população.
A suposta bancada evangélica. Aliás, Deus não atua nem precisa de bancada. Essa bancada, na verdade, age como os demais vereadores, ou seja, silenciada com cargos comissionados e outra coisas mais. De se lembrar que o o tal projeto não avança por uma razão muito simples: não tem lógica. Coronavirus não estar nem aí para essa união de pastores ou para vereadores. Colocou todo mundo de joelhos. Não para suplicar a Deus. Para que saibam que o poder do homem, dar corporações é de pouca utilidade. Esse negócio de que igreja é atividade essencial não convence nem aos seus idealizadores: os pastores, que querem continuar explorando a boa-fé das pessoas que, por não conhecerem a Bíblia, caem nessa conversa sem força e sem poder do Alto. Deus continuará sendo Deus. Com ou sem pastores interesseiros, com pandemia ou sem pandemia, com políticos ou sem políticos. Agora sim. DEUS é essencialíssimo. Aliás, esqueceram disso. Hoje o coronavirus vem sendo mais lembrado no mundo que Ele. Eis o preço. A realidade. Não à toa que disse: sem Mim nada podeis fazer. Continuem escandalizado. Deus não se deixa escarnecer. A história desde a fundação do mundo vem testemunhando isso. Deus seja louvado e continue tendo misericordioso de nós. Rajem, rajem, rajem. Misericórdia.
Veja que a UPPE solicitou um esclarecimento dos vereadores citados, nota de repúdio aos líderes evangélicos é um falta de respeito aos Cristãos católicos e evangélicos, como essa atitude anticonstitucional contrariando a ciência, OMS e conselho de medicina, só para satisfazer o ego político de muitos. Eles precisam explicar aos contribuintes como foi gasto 64 bilhões que o governo federal enviou para o estado de Pernambuco. Culto e um direto inviolável!!!
Essencial pra esse povo é o tal dízimo. O resto é papo furado . Não estão sentindo falta e nem necessidade de outra coisa, a não ser o depósito que os fiéis fazem nos cofres dos templos a cada culto realizado. Nada mais que isso.
Dinheiro. Grana. Saia de onde sair….
Engraçado que até cirurgias complexas são feitas a distância, com o médico no Japão, e robôs no local do paciente, mas igreja tem que abrir por querem abrir em cima das buchas. Sejam humanos senhores pastores, todos tiveram que se adaptar enquanto este vírus ainda está circulando por aí, ainda não caiu a ficha da gravidade desta doença, e que muitos se descuidam quando estão em contato com outras pessoas?