MPPE reunirá imprensa nesta quarta-feira em Petrolina para falar sobre força-tarefa para investigar Caso Beatriz

por Carlos Britto // 14 de junho de 2016 às 16:13

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) realizará uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira (15), para falar sobre a força-tarefa que está sendo montada para investigar o caso da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, brutalmente assassinada no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no dia 10 de dezembro passado.

A coletiva acontecerá às 15h, na sede do MPPE em Petrolina. Na ocasião estarão presentes o procurador-geral de Justiça do Estado, Carlos Guerra de Holanda, e os seis promotores do grupo de trabalho para explicar como se dará esse reforço nas investigações acerca do crime, que completou seis meses, no último dia 10, sem nenhuma resposta.

MPPE reunirá imprensa nesta quarta-feira em Petrolina para falar sobre força-tarefa para investigar Caso Beatriz

  1. Só observo disse:

    Antes tarde do que nunca!! Espero sinceramente que o MP, como órgão de fiscalização, impulsione definitivamente para a conclusão desse caso com racionalidade e sobriedade.

  2. Rossânia Alves Costa disse:

    Melhor acreditar que o assassino é um psicopata extremamente inteligente, não deixando pistas do crime, (embora cometido em curto espaço de tempo, em local com quase quatro mil pessoas, com seguranças, etc) , do que pensar que nossa polícia é inepta. Acreditar que não foi feita uma perícia adequada, que até hoje sequer se traçou um perfil do assassino (até hoje a polícia não sabe o local do crime, o que motivou, quantos assassinos, quantos envolvidos). Partindo dessa premissa e descartada pela polícia a possibilidade de vingança, é correto supor que todas as crianças correram risco naquela noite? Ainda correm?
    Dizem que polícia sabe se um crime é cometido por psicopata ou não pela presença ou ausência de pistas. Teve pistas? Não foram encontradas? As técnicas foram adequadas? O pessoal técnico capacitado?
    Dotado de extrema inteligência, estaria o assassino entre nós a acompanhar nossa atrapalhada polícia? Nossa investigação “meia boca”? Talvez plantando desinformações, manipulando ações a favor da polícia e contra a escola em questão? De forma a desviar o foco, a servir seus propósitos para que as investigações não avancem? Não progridam?
    Muita imaginação? Ficção?
    De que forma nos sentiríamos mais inseguros? Acreditando na superioridade do assassino ou na inaptidão da polícia?

    1. Luiz disse:

      Rossânia eu reescreveria todo o seu texto, só que tirando as interrogações e transformando em exclamações … essa força tarefa sendo montada agora … pessoas que antes ditas testemunhas virando suspeitas … é muita imprecisão … Meu Deus que investigação atrapalhada …

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