Pré-candidato declarado para disputar o Senado Federal nas eleições de 2026, o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (UB) fez questão de deixar claro que mantém firme seu projeto de disputar uma cadeira na Casa Alta. Em suas redes sociais, ele publicou um vídeo respondendo um questionamento de um internauta. No vídeo, o seguidor questiona se o prefeito está preparado para o desafio.
Em resposta, ele se diz “pronto, preparado e querendo” representar o Estado no Senado.
“Essa pergunta é boa demais, Rinaldo. Bora lá: sou advogado, tenho pós em Liderança e Gestão Pública e outra em Gestão de Negócios (sim, gosto de estudar). Já fui deputado estadual e prefeito de Petrolina duas vezes, sendo reeleito com a maior votação da história da cidade (não é pouca coisa, viu?). Hoje tô como presidente estadual do União Brasil e também da Fundação Nilo Coelho, que já ajudou milhares de famílias que realmente precisam. Ou seja: tô pronto, preparado e querendo continuar trabalhando por nosso Estado“, afirmou. (Fonte: Folha/PE)
Sei ,todos estão preparados quando chega lá o negócio muda, o problema agora é que ele foi para o lado de Raquel dançou, correu para os braços do filhos do finado Eduardo Campos dançou pois Raquel e eles se juntaram depois de quase se matarem na política, para Galeguinho tá difícil pois só tem votos na região do sertão e não tem nem 50% dos votos aqui.
Srs leitores e população Pernambucana, em especial a da Califórnia do Nordeste. A minha Democracia, permite que qualquer brasileiro, cumprindo regramento jurídico eleitoral, pode ser candidato a cargos eletivos, não é diferente para Sr Miguel Coelho, porém, o comportamento dele no pleito de 2022, apesar de ter sido bem votado, no pleito próximo, creio que será diferente, não tem votos do pessoal da chamada esquerda, e, da direita, lhe olha atravessado, lembro de que durante governo federal passado, a cidade recebeu recursos volumosos, que até hoje, tem intervenções recursos fomentados governo federal encerrou. Lembro me que intervenção da praça sito em frente a sede filarmônica 21 de Setembro, a placa indicativo da obra início,fim e, o brasão do governo federal, estava apagado,coberto com tinta cor branca. Liderança de verdade, não deve ficar em cima do muro.
Ser senador no Brasil é a coisa mais fácil do mundo. Basta ter apoios ou comprá-los, o mais comum. Honestidade e estudo são coisas de menos. Não se valoriza essas coisas aqui nesse buraco de mundo. Infelizmente o povo ou gentalha brasileiro aprova tudo o que não edifica. A dívida do brasileiro com as coisas que edificam o ser humano é gigante e o boleto ainda não chegou. Que Deus tenha misericórdia de nós! É o que mais precisamos por agora.
Galeguinho apressado que subir na política muito rápido, quem é apressado só come cru!
A briga vai ser grande.
Tem na disputa: Humberto, o ministro dos Portos e Miguel.
Sei não, mas sei lá kkkkkkkkkkkkkk.
Pernambucano que da um voto em Humberto Costa tinha que ter vergonha na cara.
Não faz nada.
Torcendo que ele consiga.
Por isso eles voltaram a se aliar aos Campos e Arraes, sem isso Miguel não tem uma única chance, visto a pífia votação para governador. Volta o cão arrependido com o rabo entre as pernas, típico dos coelhos para se manter no poder.
O problema é que todos querem, mas nesse caso vai ser mais um mimo. O povo tambem gostaria de ser mimado com saúde, educacao e salario mais digno.
Pra Senador é Humberto Costa
Pra Governador é João Campos
E Presidente é Lula 13
A considerar a votação que obteve pra o governo ou seja, o quinto colocado, não tem chance. Mas, o curioso é que já tem patrimônio pra gastar, vez que o primeiro emprego lhe proporcionou acumular patrimônio suficiente pra se aventurar a ser senador. Isso somente com corrupção, ou casando com mulher rica, o que não foi o caso, pois, a família de sua esposa é de gente trabalhadora, que conquista com o trabalho o que tem.
Preparado, mas nunca será, pois é um político que nunca mantém o apoio aos seus parceiros políticos, e sempre busca apoio com quem está no poder, independente de realizar um bom trabalho, pois quer sempre estar junto com os políticos que foram eleitos independentemente do político fazer um bom trabalho.