O vereador e 1º vice-presidente da Casa Plínio Amorim, Ibamar Fernandes (PRTB), apresentou na sessão plenária desta quinta (2) uma moção de repúdio contra o secretário executivo Marcones Prazeres.
Segundo Ibamar, o representante da Prefeitura de Petrolina faz “terrorismo psicológico” com os permissionários do Ceape, mandando retirar as luminárias do local e cortando o fornecimento d’água dos comerciantes.
A moção acabou derrubada por sete votos a cinco, mas o resultado não diminuiu a fúria de Ibamar contra Marcones Prazeres. “Ele é um Sadam Husseim. Fica dizendo que vereador não é nada. Nada é ele”, disparou.
Essa ladainha já cansou e os vereadores ainda querem tirar proveito politico da situação. Os comerciantes que alí estão ou estavam sabiam que eram ou são apenas permissionários e não donos do entreposto comercial e muito menos dos pontos comerciais, que estavam com permissão de uso por meio de pagamento de taxa (“aluguel”) e tiveram muitos anos para trabalharem em prol de comprar e investir em um novo imóvel próprio para o seu negócio, pois em algum momento seria solicitada a sua saída. A vida não é, não está e não estará fácil para ninguém. Os vereadores deveriam se preocupar mesmo era em fazer o seu verdadeiro papel, talvez se soubessem qual seja ele.
Fique tranquilo Ibamar que com a sua saída e de seu sobrinho e outros mais, o parlamento voltará (se um dia teve) a ser respeitado. Basta utilizar adequadamente a Lei Orgânica para enquadrar prefeito e secretário marajá. Esse desrespeito ao parlamento decorre do pouco conhecimento dos vereadores que não têm como reagir, sem falar no rabo preso.
Vereador Ibamar, peça a Receita Federal para ver o patrimônio desse rapaz e vc vai ver que não condiz com o que ganha na prefeitura. Quando era secretario de finanças e depois na EPTTC, e de dar inveja a qualquer Ministro.
Como o vereador vai pedir isso Francisco se os vereadores tbm não ficam atrás… Tem a mala preta que corre nos corredores da Câmara…É o “Cala boca”
Época de eleição os vereadores falam grosso… Será por conta da mala que parou de circular?