Por meio de nota enviada ao Blog, Priscila da Silva Maia (ex-esposa de Emerson Dyego, desaparecido em Petrolina desde o último dia 4 de abril deste ano), deu sua versão sobre a matéria divulgada ontem (4). Ela se considera “perseguida” pela família de José Raimundo da Silva, também desaparecido. Ela reforçou que todas as informações pertinente ao fatídico fato estão sendo repassadas e investigadas pela equipe das Polícias Civil e Militar, que estão sob investigação. Portanto, as afirmações feitas pelos familiares de José Raimundo – segundo ela – não são verdadeiras.

Emerson Dyego sofre de transtornos psicológicos e foi diagnosticado há dois anos. Priscila diz que ele faz uso de medicamentos controlados e que inclusive é incapacitado pelo INSS desde 2019. Na veiculação da acusação, de que o mesmo teria participado de um roubo de um veículo, é inverídico. “Existe sim um processo pelo qual até mesmo ele vem respondendo em liberdade”, frisou.

Priscila tinha união estável com o Emerson Dyego, com quem tem de dois filhos menores. Mas porventura, no início do ano, o casal resolveu entre si pela separação. Porém, por ver a situação indigna que Emerson estava passando após a separação, a inércia de cuidados da sua família e em respeito aos seus filhos menores, ela sempre se colocou à disposição em ajudar o ex-companheiro.

“Neste momento é essencial união de forças e orações de todas as partes para que tenhamos notícias o mais rápido possível. A dor é inevitável e justa. Os dois filhos menores de Emerson procuram pelo pai todos os dias. O desaparecimento de ambos é pautado de muitas dúvidas e questionamentos, mas acreditamos acima de tudo no poder Divino e principalmente na operação de investigação da polícia civil e militar, a qual estou sempre à disposição”, ressaltou, acrescentando que sua assessoria tomará as medidas cabíveis para o caso.

E faz um apelo para toda população para quem tiver alguma informação referente ao caso que entre em contato com a polícia mais próxima, tem até mesmo a garantia do anonimato, mas não deixe de informar, a dor está grande.