Enterrado hoje corpo do ex-prefeito de Floresta, Luís Cavalcanti Novaes

por Carlos Britto // 09 de junho de 2013 às 14:13

Foi enterrado na manhã deste domingo (9) em Floresta (PE), Sertão de Itaparica, o corpo do ex-prefeito da cidade, Luís Cavalcanti Novaes, 88 anos. Luís foi vítima de um infarto e faleceu no sábado (8). Ele era irmão do ex-deputado Vital Novaes e tio do deputado estadual Rodrigo Novaes, da bancada do PSD na Assembleia Legislativa.

Além de Vital, outros irmãos de Luiz Novaes também foram parlamentares: João Novaes Filho, Antonio Novaes e Manoel Novaes, que foi deputado federal pela Bahia. Rodrigo lamentou a morte do tio. “Como sobrinho e representante de Floresta na Assembleia Legislativa, lamento a morte de Luiz Novaes. Foi um homem público exemplar”, disse.

Luiz Novaes era casado com Dona Lêda, com quem teve sete filhos: Karina, Liliana, Luizinho, Claudinho (in memorian), Daniela, Horácio e Guilherme (atual vereador do município).

O sepultamento do corpo do ex-prefeito ocorreu neste domingo, às 9h, no cemitério de Floresta.

Enterrado hoje corpo do ex-prefeito de Floresta, Luís Cavalcanti Novaes

  1. eraldonovaes@hotmail.com disse:

    grande homem….. politico , fazedor dos compromissos com a sociedade carente e necessitada de um defensor humilde , simples , dedicado a causa alheia. seu nome andou de norte a sul e não teve sequer uma pessoa que citou o seu nome com desavença , apesar de sua luta contante em defesa do nosso povo, deixou um dos maiores legados de feitoria , que jamais seráimitável
    , tamanha sua grandeza . vai com deus , primo tio , que saudades do tempo em que comemos carne na sua fazenda em serrinha -bahia e lá fomos muito bem recebidos eu e minha família …… adeus tio !!!!!! sempre te chamamos carinhosamente assim , mesmo sabendo que é nosso primo.

    1. Josesarneyac disse:

      ESCÂNDALO DA MANDIOCA — O QUE FOI: desvio de Cr$ 1,5 bilhão da agência do Banco do Brasil de Floresta (PE) destinado ao Programa de Incentivo Agrícola (Proagro), do governo federal. QUANDO: 1979 a 1981. DETALHES DO CASO: os envolvidos no esquema usaram o dinheiro desviado para comprar imóveis, automóveis e outros bens. O procurador da República Pedro Jorge de Melo, que lançou as denúncias, foi assassinado. QUE FIM LEVOU? Em 2013, 22 acusados tiveram penas aumentadas para 3 a 16 anos de prisão. Dois réus foram dispensados do julgamento por terem mais de 70 anos de idade. Ninguém foi preso porque ainda podiam entrar com recurso

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