Enfim, prevaleceu o consenso entre Sindsemp e Prefeitura de Petrolina

por Carlos Britto // 05 de abril de 2011 às 16:23

Depois de muita queda-de-braço, Prefeitura de Petrolina e Sindicato dos Servidores Municipais finalmente conseguiram se entender. Na assembleia geral extraordinária realizada na última final de semana, a maioria dos servidores decidiu aceitar a proposta do Executivo.

Os itens são os seguintes:

Ajuste do vencimento base: Nível Elementar – R$ 545; Nível Médio – R$ 550; Nível Superior – R$ 600;

Dentistas e enfermeiros do PSF/PAS:  reajuste de 5% do vencimento base;

Gratificação de Incentivo Profissional (GIP): 6,86% (índice do salário mínimo 2011);

Reajuste do salário complementar dos motoristas em 10% (por se tratar de horas extras trabalhadas);

Reajuste da GRET a 100% do vencimento base (por se tratar de horas extras trabalhadas);

Aos educadores, 5% de reajuste na tabela do EPCM e 15% em cada uma das gratificações seguintes: Pó de Giz, Aula atividade e Difícil Acesso e contratados da educação o Piso Nacional;

Manter a mesa de negociação para tratar dos demais temas pertinentes à categoria.

O Sindsemp também deixou claro que vai cobrar do Executivo o cumprimento da lei referente aos recursos do Fundeb e daqueles disponibilizados pelo Ministério da Saúde.

Enfim, prevaleceu o consenso entre Sindsemp e Prefeitura de Petrolina

  1. TaDPlin disse:

    Parabenizo a Secretaria Andrea pela brilhete negociação. DR. Julio acertou qdo a convidou para esse cargo.

  2. maira disse:

    acho uma cara de pau a oferta do executivo aos enfermeiros e dentista de 5% no salario base, acho que a população não entende que os enfermeiros levam o psf nas costas, vá a uma unidade e veja que quando não há profissional médico o enfermeiro é que tem que resolver todos os problemas, tanto de saúde como administrativo.

  3. Brunna disse:

    Além disso Maira, o profissional de enfermagem não tem piso salarial. O projeto que o Deputado Federal Mauro Nasif (RS) criou, estabele 10 salários mínimos. Mas nem a Câmara dos Deputados e muito menos o Senado não estão de acordo.

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