Empossado no TCE-PE substituto do conselheiro João Carneiro Campos

por Carlos Britto // 29 de agosto de 2019 às 20:00

Foto: GEJO/divulgação

O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) realizou sessão solene, na tarde desta quarta-feira (28), para empossar no cargo de conselheiro o ex-advogado Carlos da Costa Pinto Neves, indicado pelo governador Paulo Câmara e referendado pela Assembleia Legislativa para substituir o conselheiro João Carneiro Campos, falecido há dois meses em decorrência de um infarto.

A sessão foi prestigiada por dezenas de autoridades, entre elas o governador Paulo Câmara; a vice-governadora Luciana Santos; o prefeito do Recife, Geraldo Júlio; o ministro do Tribunal de Contas da União(TCU), Augusto Nardes, que representou o presidente José Múcio Monteiro; o presidente da Alepe, Eriberto Medeiros; os desembargadores Cândido Saraiva (TJ), Eduardo Pugliesi (TRT da 6ª Região), Agenor Ferreira Lima Filho (TRE) e Hélio Wanderley (TRF da 5ª Região); o procurador Valdir Barbosa Júnior (Ministério Público); o presidente da OAB nacional, Felipe Santa Cruz.

A mesa foi composta por todos os conselheiros do TCE (Marcos Loreto, Dirceu Rodolfo, Carlos Porto, Ranilson Ramos, Teresa Duere, Valdecir Pascoal e o próprio Carlos Neves), o auditor geral Marcos Flávio Tenório e a procuradora geral do Ministério Público de Contas, Germana Laureano.

Apenas três oradores discursaram na ocasião: o presidente Marcos Loreto, o advogado Felipe Santa Cruz (fora do protocolo) e o conselheiro empossado. Loreto prestou inicialmente uma homenagem a João Carneiro Campos, dizendo que ele foi “um dos conselheiros mais cativantes que esta Casa já teve, e por diversos motivos. Era respeitado como profissional, admirado como pessoa, simples, amigo e excelente jurista”.

Foto: GEJO/divulgação

Discurso de posse

Em seu discurso de posse, Carlos Neves prometeu pagar com “seriedade e dedicação ao serviço público” a escolha do seu nome pelo governador Paulo Câmara, com referendo da Assembleia Legislativa, para substituir João Carneiro Campos. “Entrego-me a esta missão deixando a apaixonante atividade de advogado, à qual me dediquei nos últimos 20 anos”, disse ele, lembrando sua passagem por um escritório de advocacia de Pernambuco e também pela OAB, “instituição a que me doei nos últimos 13 anos, quase como num sacerdócio”.

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