Nos 117 anos de Petrolina, eterno Rei do Baião é homenageado em desfile

por Carlos Britto // 21 de setembro de 2012 às 17:18

A Avenida Guararapes, no Centro de Petrolina, foi palco de duas grandes homenagens nesta sexta-feira (21). Além de comemorar os 117 anos da cidade, grupos culturais, estudantes e bandas marciais homenagearam o centenário de nascimento do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

As comemorações do aniversário de Petrolina começaram logo cedo, às 6h, com uma Alvorada Festiva com a Banda Philarmônica 21 de Setembro. Logo depois, o prefeito Júlio Lóssio hasteou a bandeira em frente à sede do Executivo, dando início ao desfile cívico.

Ao todo, participaram do desfile mais de 30 escolas, entre públicas e particulares, com cerca de três mil alunos que trouxeram para a avenida um pouco da vida e história de Luiz Gonzaga. A criatividade e animação das escolas e agremiações encantaram o público que compareceu ao local. (Fotos: Ascom PMP)

Nos 117 anos de Petrolina, eterno Rei do Baião é homenageado em desfile

  1. Mara disse:

    Os organizadores do desfile deveriam revê o horário para o evento, nossa região é que muito quente, o sol que alguns telespectadores tomam para assistir as apresentações, alguns, porque a maioria se aglomera no pouquinho de sombra que consegue encontrar, faz dó levar criança para assistir e principalmente para desfilar, colocaram uns toldos enfrente a Prefeitura, ai eu me pergunto; E o restante da avenida,? Ou não esperava que tivesse publico na avenida? Ficou aquele amontoado de gente embaixo desses toldos, quem estava na frente assistia, quem estava por trás não via nada, outra parte do publico ficou espalhado na avenida, onde encontrasse um pequena sombra, e uma pequena parte de corajosos enfrentava o sol mesmo.Mas e os que desfilavam? Nossa, coitados, as roupas da banda bonitas, porém muito quente, chega a ser desumano esse horário do desfile aqui em Petrolina, visto que é uma época muito quente. Caros organizadores, vamos revê esse horário, porque não no final da tarde? Com certeza, a festa seria muito mais bonita, teria muito mais publico e o publico se espalharia de forma mais harmônica, sem contar que principalmente quem mais sofre, que é o pessoal que desfila, agradeceria. Porque assistir de camarote, com sombra e água fresca é fácil, difícil é encarar o percurso comprido, no sol escaldante, com roupas muito quente, e ainda fazer cara de que está tudo bem.

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