O deputado estadual e presidente estadual do PSC, André Ferreira, usou a tribuna da Assembleia Legislativa (Alepe), nesta quarta-feira (1º), para anunciar que deu entrada no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em uma ação contra o Governo do Estado para que suspenda o pagamento do cachê do artista Johnny Hooker. O parlamentar também solicitou da Fundarpe, além da suspensão do pagamento, “a cópia integral do processo administrativo de contratação do artista”.
Durante a sua apresentação no 28º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), no Agreste, citando a polêmica envolvendo a peça ‘O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu’, o documento apresentado pelo deputado argumenta que “o cantor agrediu as pessoas e grupos religiosos que se colocaram contra a encenação da peça, com palavras chulas e incitação ao ódio“.
Durante o seu discurso, André condenou o fato de a Secretaria de Cultura ter tentado politizar o tema, ao desferir críticas ao prefeito de Garanhuns. “Fico muito triste quando um secretário tenta levar isso para o lado político. Não é o lado político, senhor Marcelino Granja. O senhor tem que nos respeitar, nós que somos cristãos“, afirmou o parlamentar, acrescentando que se o governador Paulo Câmara não concorda com o que foi apresentando no festival, ele “pecou por omissão”.
Em seu discurso, o deputado considerou uma afronta ao cristão a manifestação do cantor. “Quando defendemos a nossa fé somos tachados de fundamentalistas, mas quando um artista chama Jesus de ‘bicha’ é arte. Isso é um absurdo“.
Na Representação por Ato de Improbidade Administrativa entregue ao MPPE, o deputado lembra que o Governo do Estado “organizou, produziu, coordenou e custeou com recursos públicos, através da Secretaria de Cultura e Fundarpe, a 28ª Edição do Festival de Inverno de Garanhuns”, que teve como tema ‘Um Viva à Liberdade’.
Entre as atrações contratadas estava a peça, cujo personagem principal é um transexual. Em meio a uma série de liminares ora proibindo, ora autorizando a encenação, o cantor aproveitou o show no palco principal do evento para atacar grupos religiosos, chegando a classificá-los de “fundamentalistas“.
Polêmica
O cantor Johnny Hooker puxou o coro “Hiii, Hiii, Hiii, Jesus é travesti“, para em seguida, afirmar: “Eu estou aqui hoje para dizer que Jesus é travesti, sim! Jesus é transexual, sim! Jesus é bicha, sim!“.
“A repercussão promovida pelo artista Johnny Hooker, com atos de protesto, custeados com recursos públicos, merecem repreensão, representação, como ainda medidas administrativas e judiciais, para preservar o erário público. Não é tolerável que o povo de Pernambuco pague para ser agredido!“, colocou André Ferreira, acrescentando que o artista deveria colocar as suas posições em modo privado, e não em um evento custeado com dinheiro público.
O deputado também cobra do Governo do Estado a apuração a conduta do contratado. “A instauração de processo administrativo se destina a apurar as condutas do contratado e, ao final, rescindir a respectiva contratação por culpa do contratado pela prática de falta de decoro, incitação ao ódio, perturbação da paz social e agressão à honra e à dignidade de grupos religioso“, afirma André, em sua representação.
O pedido tem base na Lei da Ação Civil Pública, que disciplina, no seu artigo primeiro, que “regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados: (…) à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos“.
Se for caso de estornar o cachê do denominado artista (tudo no Brasil é arte), conveniente também estornar ao erário o dinheiro pago a casta política em forma de subsídios, uma vez que com a sua arte de dilapidar os cofres públicos, também prestam um desserviço ao país com tal comportamento. Acho que André Ferreira, evangélico que é, quer apenas tirar proveito político da situação. Entendo que Jesus não precisa de advogado. Aliás, Ele mesmo se colocou na condição de nosso Advogado no Céu. Fique tranquilo deputado oportunista, que Deus está no controle de tudo e todos prestarão conta de cada palavra que proferir aqui na terra. Nada escapa ao prumo do Filho do Deus Vivo.
Não conheço o deputado andre ferreira mas desde já tem todo o meu respeito nunca vi uma palhaçada desta em toda minha vida a que ponto nos chegamos se agente faz qualquer comentario sobre esses grupos somos repreendidos e até processados por discriminação, homofobia e outras porras ai que a justiça inventou. mais eles podem ofender a religião dos outros e ai ta tudo certo chamam isso de arte ai eu pergunto onde estão os defensores da ordem que não estão vendo isso como disse o deputado pagar pra ser ofendido se agente não tomar uma providência agora hoje foi em garanhuns amanhã será no estado inteiro.
Esse artista errou gerindo a liberdade religiosa, ofendendo a Cristo e seus seguidores.
Apesar destes acontecimentos tenho este cantor como um doido varrido..
Nem noção de amor no coracao..
Mas ao meu ver ai pode ser que ele queria dizer que Jesus ama todoa gay travestis e etc.. ele se nao for isso .. interne ele logo e vou até seguir ele onde ele tiver evento.. pra arrancar a lingia dele …
Apesar destes acontecimentos tenho este cantor como um doido varrido..
Nem noção de amor no coracao..
Mas ao meu ver ai pode ser que ele queria dizer que Jesus ama todoa gay travestis e etc.. ele se nao for isso .. interne ele logo e vou até seguir ele onde ele tiver evento.. pra arrancar a lingia dele … Mas Deus perdoa
Lamentável saber que todo esse lixo cultural teve o patrocínio do governo do estado! É de fato impressionante que a grade desses eventos “culturais” seja preenchida por artistas cujos trabalhos artísticos limitam-se a expor suas preferências sexuais! Se o objetivo era supostamente combater a “homofobia”, o resultado, com esses ataques promovidos por tal artista, foi justamente o oposto, ou seja, mais e mais pessoas criaram repugnância e asco à essa causa falida! Aliás essa militância lgbt cada dia mais mostra quem de fato são os intolerantes e odiosos! Nunca vi um discurso tão raivoso e de ódio como esse tal de Hooker proferiu contra a pessoa mais sagrada do Cristianismo, agredindo e ofendendo, gratuitamente, a fé de milhões de cidadãos não só do nosso estado ou país, mas do mundo todo! Ele tem o direito de pensar o que quiser de Jesus Cristo, mas a partir do momento em que ele recebe dinheiro público pra supostamente apresentar sua “arte” em um evento bancado pelo estado, e, ao invés, ele agride a fé de milhões, opondo-se a uma religião específica, nesse caso, foi ferida a laicidade do estado, e deverá ser responsabilizado por esse erro!
Se fosse no Afeganistão os cara lá já tinham arrancado a cabeça de camaradai,mas como estamos no Brasil tudo é valido.
Sou contra o confronto. O diálogo tem que ser no campo das idéias. Sem agressão e sem radicalismo. O ser humano só vai evoluir no dia que deixar de acreditar em crendices e em “amigos invisíveis”. Quem faz o progresso é o próprio homem! A chave do futuro está em nossas próprias mãos!
Aberração.
Rapaz, o cara não convidou nem um de vcs pro show dele. Quem foi, foi por vontade própria e pq queria ir. Não foi imposto a ninguém se fazer presente no evento como nos é imposto sustentar político. O cara tá trabalhando, gerando emprego pra músicos, produtores, eletricistas armadores de palco, dsigners gráficos, toda uma cadeia artística e publicitária. Façam o seguinte, em economia vc só troca um investimento por outro melhor, já que incomodam tanto vcs, pague a ele o cachê que ele vai receber pra ele ficar em casa de boa, aposto que ele aceita e resolve-se a celeuma.
O show não era dele! Esse cidadão foi apenas uma das “atrações” de um festival público, em local público, bancado com erário público, ou seja, dinheiro de todos nós! Se o evento fosse privado, com a cobrança de ingressos, aí sim não teríamos muito o que reclamar, já que a platéia pagou pra ouvir as asneiras dele. Emprego, até um traficante gera, e isso não significa que devemos incentivar essa prática. O cerne da questão é que houve um contrato, ainda que artístico, com a Administração Pública, e por isso tal contrato deve se submeter à lei que rege os contratos publicos, bem como aos princípios constitucionais e administrativos ao caso, oi seja, a liberdade “artística” do contratado está limitada pela supremacia do interesse público, e, convenhamos, qual interesse teve a maioria da população em ter sido ofendida e achincalhada em sua crença?
E a receita pública do Estado Brasileiro vem apenas de brancos, cristãos, heterossexuais, que gosta de um tipo específico de música e com renda elevada?
É uma visão limitada da poha!
O Brasil tem a maior quantidade de negros fora da África, a maior comunidade japonesa está no Brasil, 80% da população sobrevive com um salário mínimo ou menos e esses projetos de ditador querem impor seu modo de vida a uma população plural como a Brasileira.
Vão pra Venezuela, garanto que terão tudo isso que querem, ou bala, aqui ao que nos consta ainda é uma democracia. Ou estou enganado?
A questão nunca foi o tipo de música que foi tocada ( muito embora ser de péssimo gosto), mas sim agressão gratuita a mais importante personalidade da religião cristã, formada por negros, orientais, brancos, pardos, homens, mulheres, dentre outros. Se eu posso receber dinheiro público para agredir a fé e a religião dos outros, então ninguém mais poderá reclamar, se o mesmo for feito contra comportamentos sexuais dos outros. Detalhe: Quem quis impor algo foram esses ativistas, praticamente obrigando todos a aplaudirem seus comportamentos sexuais peculiares. Defender uma loucura dessas é sim ter uma visão limitada e retrógrada.
ESSA CASTA DE VEADOS DA PESTE DEVERIAM SER EXTIRPADOS DA FACE DA TERRA ASSIM COMO FOI EM SODOMA E GOMORRA, CIDADES DAS CAMPINAS DO JORDÃO EM ISREL, DESTRUÍDAS POR DEUS EM FUNÇÃO DO HOMOSEXUALÍSMO.
A questão nunca foi o tipo de música que foi tocada ( muito embora ser de péssimo gosto), mas sim agressão gratuita a mais importante personalidade da religião cristã, formada por negros, orientais, brancos, pardos, homens, mulheres, dentre outros. Se eu posso receber dinheiro público para agredir a fé e a religião dos outros, então ninguém mais poderá reclamar, se o mesmo for feito contra comportamentos sexuais dos outros. Detalhe: Quem quis impor algo foram esses ativistas, praticamente obrigando todos a aplaudirem seus comportamentos sexuais peculiares. Defender uma loucura dessas é sim ter uma visão limitada e retrógrada.
Tem pessoa que acha falar coisa ofender achando que sair livre mais nao tem jeito mais vai virar passado
Nao tem coisa pior você esquecido pela mídia pra quem precisa dela já virou lixo sem reciclagem para sempre