Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que mais de 16,4 milhões de pessoas vivem em assentamentos urbanos e habitações improvisadas no Brasil atualmente. E, mesmo com um crescimento considerável do número de domicílios em Pernambuco neste ano, cerca de 1.091.289 pessoas ainda residem nesse tipo de moradia, o que corresponde a 12% da população. Além de estarem relacionados a problemas de irregularidades e desmatamento ambiental, a qualidade de vida nesses locais é constantemente marcada por riscos na segurança, saúde e precarização dos espaços.
A criação de programas de acesso à moradia, como o ‘Morar Bem PE’ e o ‘Minha Casa, Minha Vida’, tem sido uma alternativa para minimizar esse déficit habitacional e, em 2024, beneficiaram mais de 33 mil famílias, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Governo de Pernambuco (SEDUH-PE). “Quem não possui casa própria, que ainda não é beneficiado com moradias de outros programas habitacionais do governo estadual ou federal e que tem renda familiar mensal de até dois salários mínimos, que atualmente equivalem a R$ 2.824,00, tem direito a esse acesso facilitado”, explica o gerente de vendas da Viana e Moura, Natanael Bezerra. (Fonte: Portal Fique Sabendo PE)