Irritada com a fumaça causada pelo fogo ateado em um terreno diariamente, uma moradora do bairro Antonio Cassimiro II pede providências dos órgãos públicos para o problema – que segundo ela, é antigo na comunidade.
“Moro com minha mãe de 80 anos e ela tem aneurisma, eu tenho problemas respiratórios e meu filho de sete anos também está sofrendo com esta situação. As pessoas chegam e jogam todo tipo de lixo, os carroceiros sempre despejam restos de poda e de construção e depois ateiam o fogo, e a gente fica neste sofrimento”, relatou. O Blog solicitou uma resposta dos órgãos de controle da gestão municipal e aguarda uma resposta.