Com apoio de órgãos da prefeitura e do 2º BIEsp, Guarda Civil de Petrolina intensifica fiscalização em feiras livres após decreto municipal

por Carlos Britto // 20 de março de 2020 às 13:00

Foto: Ascom PMP/divulgação

Após o novo decreto do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, determinando o fechamento de feiras livres e do Mercado Turístico, coube à Guarda Civil Municipal (GCM) fazer sua parte. Nesta sexta-feira (20) as equipes começaram a intensificar a fiscalização para evitar aglomerações nesses espaços. Um dos locais foi a feira livre da Areia Branca, na zona leste, onde desde as primeiras horas da manhã de hoje os GCMs estão de prontidão.

O local foi cercado por viaturas da Guarda e da Polícia Militar (PM), com o objetivo de orientar que os feirantes não montassem suas bancas. “A operação foi educativa. Faremos a mesma ação em todas as feiras do município, seguindo o cronograma de funcionamento de cada uma delas. Contamos com a compreensão da população e dos feirantes para que possamos passar por este momento emergencial”, explicou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Giovanni Costa.

A operação contou com representantes do Disciplinamento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDURBH), Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Seculte), Agência Municipal de Vigilância Sanitária (AMVS) e do 2º Batalhão Integrado Especializado (BIEsp).

Com apoio de órgãos da prefeitura e do 2º BIEsp, Guarda Civil de Petrolina intensifica fiscalização em feiras livres após decreto municipal

  1. Wedja disse:

    O que adianta fechar as feiras e não fiscalizar os bares da cidade e zona rural da cidade onde as pessoas não respeitam as leis e continuam abrindo esses comercio , agora só piorou a situação pq as pessoas estão saindo da cidade para fazer baderna nas vilas dos projetos irrigados.As pessoas ainda não estão dando importância para a gravidade do vírus.

  2. Defensor da liberdade disse:

    Sombrio demais.

  3. MANUBIO COELHO RODRIGUES disse:

    O mais interessante é que os agentes de saúde, que andam de casa em casa, não receberam EPIs. A Secretaria de Saúde distribuiu materiais às AMEs, mas, nas palavras da própria Secretária, não teria suficiente para atender a todos os Agentes de Saúde.
    É o certo evitar aglomerações, fechar estabelecimentos, etc., mas fica o questionamento: do que adianta fazer tudo isso, se a prefeitura determina que os agentes de saúde andem de casa em casa, sem EPIs, podem se contagiar, e funcionarem como verdadeiros proliferadores do vírus. Só lembrando, andam de casa em casa. Parece um verdadeiro contra-senso.

  4. Ricardo disse:

    Complicado pra empresários e empregados essa doença veio pra asolar o mundo

  5. Popo disse:

    Miguel Coelho esta certissimo…parabéns

    1. amanda disse:

      miguel esta errado desde o inicio quando fez o carnaval, nao so ele como todas as cidades que fizeram… agora vem se preocupar, punindo os trabalhadores… pq ele nao corta o salario dele e dos secretarios por mais da metade para ajudar essas pessoas. se ele estivesse tao preocupado nao tinha realizado o carnaval

  6. Anônimo disse:

    Esse contingente seria interessante nos locais onde ainda funciona e há aglomerações, exemplo os bancos. A turma não respeita a distância conforme orientação do ministério da saúde.

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