Sete projetos de lei – todos de autoria dos vereadores de Petrolina – foram aprovados em sessão plenária realizada na manhã desta quinta-feira (20) na Casa Plínio Amorim. O de maior destaque é o projeto 115/18, proposto pelo vereador governista Ronaldo Cancão (PTB/foto).
A matéria, que passou por 17 votos a zero, obriga o Executivo Municipal a regulamentar a atividade dos guardadores de carros (mais conhecidos como ‘flanelinhas’) que atuam na cidade. No mês passado, Cancão havia trazido a questão em plenário, ao criticar a ação de certos flanelinhas, os quais tentam impor medo a quem estaciona seus veículos nas imediações do polo médico da Rua Tobias Barreto.
“A gente sabe que há muitos flanelinhas sérios, que sustentam suas famílias. Esses terão meu respeito. Mas também há muitos marginais infiltrados, e esses terão de sair”, disse o vereador, na ocasião. Ao Blog, ele disse esperar que o prefeito Miguel Coelho sancione em breve o projeto.
Kkkkkkkkk resta saber se eles irão aceitar cumprir regulamentos, pagar taxas e impostos para serem regularizados! É cada uma que só vendo. Brasil é uma piada mundial.
Então quer dizer que a sociedade não vai mas pagar a zona azul?Porque se for este projeto e merd… é a mesma coisa,quer dizer que agora teremos a obrigação de paga a zona azul e ainda dá dinheiro pra o flanelinha,só sendo projeto deste inteligente mesmo,se já não bastasse o imposto que pagamos para esta prefeitura agora seremos abrigados a pagar pra os flanelinhas,nós eleitores somos jumentos mesmo,colocamos estes caras lá dentro para depois nos fuder…….
Kkkkk. Piada mesmo e a população que vai ficar na obrigação de pagar. Pq sem pagar imposto a população já é, muitas vezes, coagida.
Regulamentem também a profissão de mendigos.
Todo mendigo tem que passar por treinamento de medicância
e pagar taxas e impostos para exercer a profissão.
Eu acho que os políticos perderam o juízo. Vocês tem é que cuidar
das pessoas e não marginalizar mais ainda. Cadê os empregos? o salário
dessa gente, as férias, o décimo terceiro. Tomem vergonha na cara e protejam
as pessoas ao invés de perseguir e marginalizar mais ainda.