Cancão cobra responsabilidade da prefeitura na Adutora do Caititu: “Deveria assumir abastecimento”

por Carlos Britto // 14 de fevereiro de 2016 às 15:27

ronaldo cancãoAlém dos questionamentos feitos à 3ª Superintendência Regional (SR) da Codevasf em relação a um convênio orientado pelo órgão federal para o abastecimento d’água de comunidades rurais do Pontal, através da Adutora do Caititu, o vereador oposicionista Ronaldo Cancão também não poupou a Prefeitura de Petrolina. Para o vereador, ao invés de uma empresa privada (a Focus) assumir o serviço – conforme o contrato -, era a administração municipal quem deveria chamar a responsabilidade.

Cancão disse ainda que a Agência Reguladora do Município de Petrolina (Armup) poderia muito bem administrar o abastecimento dessas comunidades, criando uma empresa para explorar o serviço oferecido pelas adutoras existentes na zona rural da cidade, por meio do município. “Mas infelizmente o prefeito foge da responsabilidade”, alfinetou.

O vereador afirmou ao Blog que vai querer explicações da 3ª SR sobre o convênio firmado entre a empresa Focus e quatro associações rurais – Uruás, Caititu, Cruz de Salinas e Atalho. O detalhe, segundo ele, é que não ficou exatamente claro como ficará a captação d’água da Adutora do Caititu, que é feita à base de energia.

Cancão cobra responsabilidade da prefeitura na Adutora do Caititu: “Deveria assumir abastecimento”

  1. Sempre Atento disse:

    Coitada da prefeitura se colocar uma empresa de água ,nunca vai receber money,pois o povo agora neste país quer tudo graça.trabalhar que é bom ninguém quer,só quer bolsa família,bolsa bujão,andar de graça nos ônibus e ´pro cinema de graça e outras coisas se derem moleza.

  2. Alcione disse:

    Acorda Petrolina, as comunidades da adutora de caititu não podem bancar o luxo de quem quer que seja.
    Tem que esclarecer como apareceu essa empresa Focus.Como ocorreu o procedimento de escolha. Licitação e definição de valor de cobrança.
    Gostaria, Nobre vereador, saber se qualquer um pode ser provedor de serviços públicos. Não é prerrogativa dos poderes municipais e estaduais explorar tais serviços?

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